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Dívida e perdão do Banco do Brasil - 25/07/2015
Postada por José Pereira
Em resposta à Muitos dos que reclamam agora não passou a metado do que meu passei , postada por José Pereira

No fim do regime militar, quando foi eleito o primeiro presidente civil, pelo colégio eleitoral, deu-se os primeiros passos para a democracia.

No final do regime militar, a infração era galopante, propuseram ao então presidente João Batista Figueredo, um plano para acabar com a infração.

Esse recusou dizendo que não dava para acabar coma infração por decreto, porque melhoraria por um pequeno espaço de tempo, mas depois pioraria demais, tornando impossível o controle.

O presidente civil José Sarnei, seguindo as orientações passadas implantou o tal plano que teve o nome de Plano Cruzado.

De início o plano foi tão bom, que naquele anos tive um lucro de 120 mil Cruzados. Dei até uma festa para os meus colaboradores.

Mas depois a coisa ficou tão feia, que no final de abril do próximo ano, eu já tinha pago 120 mil cruzados, só de juros.

Passado mais alguns meses pensei ter entrado no fundo do posso e disse: Esse governos já tirou tudo que podia tirar de mim.

Mero engano, porque passado mais alguns meses, já tinha contraido uma grande uma grande dívida. Que governos? Pensei que já tinha me tira do tudo e ainda conseguiu tirar mais.

Então irritei com o tal governo e resolvi largar o comércio, para tocar roça. Como eu não tinha terra pegava terra arrendada. Mas quase sempre faltava o dinheiro da renda.

Assim as dívidas foram acumulando. O financiador da lavoura era o Banco do Brasil e o fornecedor era a cooperativa.

Como sempre penso grande, cada ano aumentava mais a lavoura, cheguei a plantar 25 alqueires. Então percebi que estava no fundo do poço, porque já não conseguia honrar os compromisso.

Nesta situação o banco propôz perdoar parte da dívida. Aceitei assinei todos os papéis, só que no final, tinha de pagar o resto da dívida. Como eu não podia precionei o gerente, dizendo que não estou podendo pagar o resto da dívida como pagarei a dívida toda.

O gerente arrumou um jeito e refinanciou o resto.

Então resolvi parar de tocar lavoura. Mas parar como? Como iria pagar as dívidas? além disso tinha dívida também na cooperativa.

Diante da situação me vi mais uma vez no fundo do poço. Além do mais vinha amigos falar para mim pagar de tocar roça. Não percebeu ainda que você e citou mais alguns nomes não eram para tocar roça.

Ganhei a culpa pelos mal tempo e as secas que ocorria. Diziam ainda que por causa de nós eles também estavam sofrendo.

Depois que resolvi parar de mexer com lavoura demorou ainda 4 anos de terrível labuta. Parecia que a gente era escravo de alguma coisa.

Então a reduzir a área plantada. A cooperativa que era a fornecedora, passou indiretamente ser a financiadora. Porque o financiamento do banco ficava para pagar a dívida anterior.

Era assim que acontecia.

Eu pegava os insumos na cooperativa, para pagar com a colheita. Quando chegava a colheita eu não podia vender o produto, mesmo enfrentando pressão da cooperativa e do banco.

Quando a cooperativa cobrava, eu dizia o produto está com vocês. Quando o banco cobrava, eu dizia o produto está na cooperativa. Vende então dizia o banco. Mas vender como, se vendesse o dinheiro ficava na cooperativa e o banco tinha motivo para me processar.

Assim quando chegava o tempo de novos financiamento, eu levava os documentos ao banco. O banco dizia que não podia mais fazer financiamento, porque eu era inadimplente. Mas acabava fazendo e descontando o financiamento atrasado.

Então eu vendia os produtos e pagava a cooperativa e recomeçava tudo de novo. Até que um dia eu pude pagar o banco e não precisar mais financiar.

 
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