Rua, ramos e gritos - 22/03/2018 Postada por Adelar Osmar Borth Rua, ramos e gritos Por qual motivo você iria à rua para celebrar algo? Para defender sua ideologia política? Para protestar contra a crescente violência urbana? Para gritar pelo fim da corrupção em nosso Brasil? Para gritar que seu time é campeão? Nossas notícias retratam com cada vez mais frequência as pessoas que, com suas bandeiras, cores e símbolos, vão às ruas para serem ouvidos e para expressarem suas reivindicações. Ou, simplesmente, para festejar alguma vitória. Neste final de semana os cristãos celebram o Domingo de Ramos, o qual foi envolvido com uma ida às ruas. Algo parecido com um grande cortejo, como quando um time campeão chega à sua cidade e é festejado pelas ruas. Esta ida às ruas aconteceu em Jerusalém, quando Jesus estava chegando nesta cidade. A Palavra de Deus registra que “muitas pessoas estenderam as suas capas no caminho, e outras espalharam no caminho ramos que tinham cortado nos campos” (Marcos 11.8). Nesta grande manifestação, as pessoas gritavam. Mas não eram palavras de ordem ou de violência, mas um grande louvor: “Hosana a Deus! Que Deus abençoe aquele que vem em nome do Senhor!” (Marcos 11.9). Esta é a confissão que o Domingo de Ramos convida a fazermos. Jesus é aquele que vem em nome de Deus para resgatar nossas vidas. E isto se dá exatamente em Jerusalém, quando os gritos de louvor transformam-se em gritos de “crucifica, crucifica!”. Eis que a Quaresma está chegando no seu ponto alto, na cruz ensanguentada e no túmulo vazio. A verdadeira Páscoa está chegando, com a doce mensagem do amor de Deus revelado no Salvador Jesus. Então fica a dica: vá à sua igreja cristã celebrar o Domingo de Ramos. Assim como aquela multidão foi às ruas para celebrar o humilde salvador, também vamos, não necessariamente às ruas, mas à Casa do Senhor para celebrar aquele que resgatou nossas vidas e garante o céu mais doce do que o melhor chocolate de páscoa. Pastor Bruno A K Serves     Voltar às Mensagens