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Execução de Rafaat pode ter sido ordem de concorrente preso por tráfico

Data: 19/06/2016

Uma das principais linhas de investigação da polícia paraguaia para a execução do empresário Jorge Rafaat Toumani, ocorrida na quarta-feira passada, seria uma desavença com Jarvis Chimenes Pavão, que está preso desde 2009 em Assunção e mesmo assim teria ordenado a ação.

Uma das evidências é que o utilitário usado no ataque e onde foi instalada a metralhadora .50, arma de poder antiaéreo que perfurou a blindagem do Hummer de Rafaat, foi encontrada abandonada em uma obra que seria de Pavão.

Segundo o que foi apurado, Jorge Rafaat mantinha o controle das atividades na fronteira e todas as organizações criminosas só podiam agir com a sua autorização, um sistema semelhante ao adotado pela milícia nos morros do Rio de Janeiro, por exemplo.

Quem descumpria as regras, era eliminado.

Em entrevista a imprensa paraguaia, a advogada de Jarvis Pavão, Laura Casuso, negou que ele tenha ligações com facções criminosas como o PCC- Primeiro Comando da Capital e disse que o cliente mantinha bom relacionamento com Jorge Rafaat.

Ela também desmentiu a informação de que um dos filhos de Jarvis Pavão tenha sido assassinado, o que teria provocado a guerra entre os dois grupos.

Jarvis Pavão é apontado pelas polícias de vários países como fornecedor de armas para as FARC, Forças Armadas Revolucionária da Colômbia e para o Comando Vermelho, de Fernandinho Beira-Mar.

A polícia paraguaia não sabe ainda qual o motivo da desavença entre Rafaat e Pavão.

A morte de Jorge Rafaat é agora motivo de preocupação tanto dos cidadãos como dos integrantes das forças de segurança da fronteira.

É que o empresário, que tinha loja de venda de pneus e teria envolvimento com tráfico de drogas, tinha o comando das ações criminosas entre o Brasil e o Paraguai, e ele não permitia que se matasse policiais, por exemplo.

O medo é que, sem um comando, a fronteira fique aberta às facções criminosas do Brasil, como o

PCC e o CV, que tem modo de atuação violenta, com ataques e explosões a bancos e atentados a unidades militares.

E a preocupação não é só para quem vive na fronteira entre o Brasil e o Paraguai, em entrevista à imprensa nacional, o secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame, alerta sobre o risco da morte de Rafaat.

Segundo Beltrame, há relatórios dando conta de que a facção já atua no Paraguai e isso, se confirmado, vai mexer com o futuro da criminalidade no Brasil.

Por isso, destaca Beltrame, a morte do traficante é um alerta muito grave para todos.





[Ricardo Santos/CampoGrandeNews]


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