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Réu é condenado e testemunha detida durante julgamento em Marechal Rondon |
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Data: 26/08/2016
O Tribunal Popular do Júri da comarca de Marechal Cândido Rondon realizou uma sessão de julgamento hoje (25).
Foram julgados os réus Jean Leandro Trindade e Ricardo Manelasque, acusados de um homicídio ocorrido na madrugada do dia 24 de maior de 2010, nas proximidades de um clube no distrito de Novo Horizonte.
Conforme a denúncia do Ministério Público, os acusados agiram dolosamente, sendo que Jean efetuou os disparos de arma de fogo que provocaram a morte de Odair Silva Caldas de Azeredo.
A vítima morreu após ser atingida no peito, costas e mão.
Conforme decisão do Conselho de Sentença, o réu Jean Leandro Trindade, foi absolvido das acusações no julgamento.
Já Ricardo Manelasque, foi condenado a 12 anos de reclusão.
Como ele já está preso, a pena final foi reduzida para 10 anos, 1 mês e 14 dias de reclusão.
Na sessão de julgamento desta quinta-feira, uma mulher que foi arrolada como testemunha de defesa, acabou sendo detida.
O Conselho de Sentença entendeu que ela mentiu durante seu depoimento e foi enquadrada pelo crime de falso testemunho.
O Tribunal do Júri volta a se reunir hoje, às 9 horas, para mais um julgamento.
O réu é Geraldo Batista dos Santos, que segundo o Ministério Público, lançou seu automóvel contra Roseli Gomes de Souza.
O crime ocorreu no dia 6 de outubro de 2012, na rodovia BR-163.
A mulher foi atingida pelo carro e resultou com vários ferimentos pelo corpo.
Conforme a denúncia, a intenção do réu era matar a mulher que se recuperou dos ferimentos após receber atendimento médico.
Outro julgamento do Tribunal do Júri de Marechal Cândido Rondon acontece na segunda-feira, dia 29, a partir das 9 horas.
Estarão no banco dos réus: Everton Pablo Martin e Giovane Gilberto de Lima.
Eles são acusados de terem assassinado um colega de cela que cumpria pena por tráfico de drogas no interior da cadeia pública de Marechal Cândido Rondon.
O detento Valmir Rogério Kospsel Crispim, de 21 anos, foi morto por esganadura, na madrugada do dia 15 de fevereiro de 2013.
Os acusados teriam usado uma toalha de banho e uma corda de varal para executar o crime após um desentendimento com Valmir dentro da cadeia de Marechal Rondon.
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