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Trilheiros acham destroços de acidente aéreo no Paraná

Data: 10/10/2016



Na manhã do dia 3 de novembro de 1967, uma sexta-feira, registrou-se aquele que é considerado o mais grave acidente aéreo da história do Paraná. O avião Dart Herald que havia saído de São Paulo em direção ao aeroporto Afonso Pena, chocou-se com o cume do Morro do Carvalho, na Serra do Mar, numa altitude registrada de 4.635 pés. Dos 20 passageiros e cinco tripulantes a bordo apenas dois sobreviveram. O acidenta aconteceu quando a aeronave estava a aproximadamente quatro minutos da cabeceira da pista.

Quase 50 anos depois da tragédia, os destroços do Dart Herald continuam na região, em uma área inóspita da Serra do Mar. Hoje, o local é ponto de visitação para trilheiros em busca de uma aventura diferente. Em janeiro deste ano, no dia 23, um grupo de quatro trilheiros de Curitiba resolveu “desvendar” os destroços do avião. A época não era a mais adequada para o passeio — é que no verão chove mais, há mais insetos e a temperatura no meio do mato passa, fácil, fácil, dos 20ºC. Ainda assim, os biólogos Jonas Golart e Fábio Gaio Chimentão, acompanhados dos colegas Bruno Cordeiro e Carlos Fernandes, resolveram encarar o desafio.

“Fomos de manhã, saindo por volta das 8 horas da base do Morro do Canal, e seguimos em direção à Torre Amarela. Ali demos uma descansada e partimos depois para a Torre do Vigia, numa caminhada de uns 40 minutos”, relata Jonas. Dali teve início, de fato, a aventura. É que para chegar ao local do acidente é preciso pegar uma trilha alternativa que dá acesso ao Morro do Carvalho, com muitas subidas, descidas, rochas molhadas e cheias de limo em meio ao mato fechado.

Depois da caminhada, na qual os trilheiros acabam em muitos momentos se obrigando a caminhar olhando para baixo ou até mesmo engatinhando, o quarteto localizou uma sacola branca amarrada numa árvore. Ali é o indicativo de uma trilha alternativa que leva aos “restos” do avião. “A primeira coisa que vê do avião é o trem de pouso. É até chocante encontrar aquilo no meio do nada”, afirma Bruno.

Para chegar ao local onde estão os destroços foram quatro horas de viagem. Para voltar, outras quatro. E um tanto de drama: é que os aventureiros acabaram se perdendo na trilha. Felizmente, porém, estavam preparados. “Eu estava com o GPS e tínhamos criados um Tracklog, cuja precisão é muito boa”, comenta Jonas. “O mais bacana é que logo em seguida que fomos lá muita gente também foi, abriu o caminho pelo Tracklog”, finaliza.

Fonte: Portal Palotina


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