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Vislumbrando dificuldades, novos prefeitos iniciarão gestão freiando gastos |
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Data: 14/11/2016
Em meio à polêmica tentativa de limitar os gastos da União pelas próximas duas décadas, o governo Michel Temer deve conceder novos reajustes a servidores federais até o fim do ano.
A divergência entre o discurso de ajuste fiscal e a abertura dos cofres públicos para categorias específicas tem mobilizado servidores que ainda não foram contemplados com reajustes, que prometem pressionar o Palácio do Planalto nos próximos meses.
Temer assumiu interinamente a Presidência em 12 de maio, quando o Senado decidiu afastar Dilma Rousseff temporariamente do comando do país para julgá-la por crime de responsabilidade no processo de impeachment.
Em 31 de agosto, ele foi efetivado no cargo depois que a petista foi destituída do Planalto.
Entre os meses de julho e agosto, quando ainda era interino, o peemedebista sancionou reajustes para várias categorias, entre as quais as de servidores do Judiciário, do Ministério Público da União, do Tribunal de Contas da União, da Advocacia-Geral da União, do Banco Central, de agências reguladoras e de militares das Forças Armadas.
Esses reajustes devem impactar em cerca de 50 bilhões de reais os cofres da União nos próximos quatro anos porem o governo justifica que o aumentos estavam previstos no Orçamento e foram negociados com as categorias pela gestão petista, antes mesmo da chegada de Temer ao Planalto.
Após assumir a Presidência, o peemedebista apostou em um teto para os gastos públicos federais como principal medida para reequilibrar as finanças da União.
Para isso, investiu parte de seu capital político para tentar aprovar no Congresso Nacional uma Proposta de Emenda à Constituição que irá limitar, nos próximos 20 anos, as despesas federais à inflação do ano anterior.
A PEC, que já foi aprovada em dois turnos pela Câmara e agora está sob análise do Senado, se tornou a principal bandeira da oposição contra o governo Temer e serviu de combustível para movimentos sociais e estudantis protestarem contra a gestão peemedebista.
Na semana passada a maioria dos prefeitos do Brasil esteve em Brasília discutindo o futuro das administrações e todos retornaram pessimistas.
O prefeito eleito de Pato Bragado, Leomar Rohden, o Mano , não esteve em Brasília mas está ciente que , pelo menos nos primeiros dois anos de sua gestão, haverá escassez de recursos para obras e para o custeio das despesas da prefeitura.
Segundo ele , em reunião com seu vice esse assunto já foi discutido e inclusive as nomeações serão feitas na medida das necessidades
Fonte: Radio Difusora
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