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Prevenção à dengue no PR já tem bons resultados, mas ainda há muito a ser feito

Data: 14/02/2017



Mais uma temporada de verão marcada pelo desafio do combate à dengue. De dezembro/2016 até o dia 24 de janeiro de 2017, o número de municípios com infestação do mosquito Aedes aegypti aumentou de 313 para 315, segundo boletim da Secretaria de Estado da Saúde do Paraná. Agora os municípios de São João e Vitorino, ambos no Sudoeste do estado, também infestados. O boletim ainda contabiliza 439 casos de dengue, 14 de zika e três de chikungunya no estado, sem nenhum óbito.

Segundo Ivana Lúcia Belmonte, Chefe do Centro de Vigilância Ambiental da Secretaria de Estado da Saúde, o maior problema é que os mosquitos estão migrando para regiões do estado onde não era encontrado: “o vetor vem se disseminando para mais municípios. No início tínhamos registros no corredor do Norte e Oeste, depois no Centro do estado e hoje já temos municípios inclusive no litoral, na região Leste, com infestação do Aedes aegypti. A nossa maior preocupação é que nestas cidades a população é mais vulnerável, nunca teve circulação viral antes. Se não houver cuidado e controle dos criadouros, há risco de epidemias”, destaca.

Vale lembrar que a infestação não representa uma epidemia, mas indica que os municípios oferecem todas as condições para que o mosquito se desenvolva – além da dengue, o Aedes aegypti também transmite os vírus da zika e da chikungunya.

Impacto da dengue neste verão é menor, mas exige manutenção dos cuidados

Os dados da Secretaria de Estado da Saúde do Paraná (SESA) revelam que oito em cada dez municípios paranaenses registram a presença do Aedes aegypti nos domicílios. Além das campanhas de conscientização feitas pela Secretaria da Saúde e pelo Governo do Estado, um elemento fundamental do combate à dengue está nas mãos da população: a conscientização. A Chefe do Centro de Vigilância Ambiental destaca que a soma dos esforços do setor público e da comunidade tem apresentado bons resultados: “neste ano, se compararmos com o mesmo período do ano passado, a circulação viral não está sendo tão impactante no Paraná. Temos muitas notificações, mas a maioria dos casos estão sendo descartados. Já tivemos epidemias bem maiores. Em 2016 houve uma grande mobilização no Paraná, inclusive com ajuda das Forças Armadas e de várias instituições públicas e privadas, que colaboraram com um trabalho intenso de eliminação de criadouros”, conta Ivana.

O resultado pode ser considerado positivo, mas Ivana Belmonte destaca que ainda há muito trabalho a ser feito: “a participação da população é muito importante. Ainda estamos longe de acabar com o mosquito da dengue. Solicitamos que todos os municípios se empenhem em fazer o levantamento da situação para termos um retrato da dengue no Paraná. E para a comunidade, reforço nos cuidados, com manutenção regular da limpeza dos imóveis”.

Desafio continua sendo a limpeza das residências

O Governo do Estado e a Secretaria de Saúde reforçam que a verificação e a limpeza das residências devem ser feitas semanalmente, já que o vetor do Aedes aegypti desenvolve-se rapidamente em condições favoráveis. Uma pequena lâmina d´água formada pela chuva já é suficiente para a formação de um criadouro.

Um dos principais alvos desta limpeza semanal é o lixo reciclável acumulado dentro e fora das residências. Copos descartáveis, garrafas pet e sacolas plásticas são os principais criadouros encontrados pelas equipes de saúde.

“Fazemos um trabalho de rotina de visitação aos domicílios a cada dois meses. Temos também o Dia D: todo dia 9 de cada mês é considerado o Dia Estadual de Combate ao mosquito Aedes aegypti. Fazemos uma grande mobilização para que as pessoas assimilem a necessidade de verificar suas residências semanalmente, com base em um check list. Uma semana é o tempo que o Aedes leva para desenvolver-se, então esta limpeza periódica é fundamental”, finaliza Ivana.

Clique aqui e baixe o check list para a limpeza da sua residência e diga sim a um verão sem dengue!

Fonte: Portal Palotina


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