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Confira os paranaenses nas delações da Odebrecht

Data: 17/04/2017



Sete políticos paranaenses aparecem nos depoimentos dos delatores da Odebrecht.
Confira quem são e o que pesa contra cada um deles:
Paranaenses nas delações

Sete políticos paranaenses apareceram nas delações da Odebrecht e entraram na segunda lista de Janot. Confira o que pesa contra cada um deles e o destino das petições após decisões do ministro Edson Fachin:

Acusação

Em delação, Benedicto Júnior, Marcelo Odebrecht e Valter Lana narraram repasses da Odebrecht às campanhas de Gleisi Hoffmann nos anos de 2008 (prefeitura de Curitiba), 2010 (Senado) e 2014 (governo) após pedidos do ex-ministro Paulo Bernardo, marido de Gleisi. O dinheiro viria do Setor de Operações Estruturadas da companhia, responsável por operar propinas. Segundo os delatores, um repasse de R$ 5 milhões da empreiteira à campanha de Gleisi ao governo, em 2014, estaria relacionado à abertura de crédito de R$ 50 milhões por meio de uma linha de financiamento para exportação de bens e serviços entre Brasil e Angola. A medida teria beneficiado o Grupo Odebrecht.



Situação da petição

Novos depoimentos serão juntados a um inquérito já existente.

Defesa

Por meio de nota, a defesa do ex-ministro Paulo Bernardo afirma que ele “nega qualquer envolvimento nesses fatos e confia na Justiça para que a verdade seja esclarecida.” Por meio de nota, a assessoria da senadora Gleisi Hoffmann afirmou na terça-feira (11), que ela se manifestaria no momento que tivesse informações sobre o caso.
Por meio de nota, a assessoria de Gleisi informou: “A senadora Gleisi Hoffmann não tem informação sobre isso, desconhecendo a que se refere. Ela se pronunciará quando tiver informações oficiais a respeito. Desde já reitera que suas doações de campanha constam das prestações de contas aprovadas pelo TRE.”
Acusação

O ex-ministro Paulo Bernardo é relacionado no pedido de abertura de inquérito que envolve o deputado federal Marco Maia e o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha. Em delação, os ex-executivos da Odebrecht Benedicto Júnior e Valter Lana narram a ocorrência de solicitação de pagamento de vantagens indevidas associadas à execução de contrato administrativo que tinha como objeto a construção da linha 1 da Trensurb (ligação entre Novo Hamburgo/RS e São Leopoldo/RS). O valor do contrato correspondia a R$ 323,9 milhões. Paulo Bernardo, então ministro do Planejamento, teria solicitado 1% desse valor para incluir a obra no PAC. O pagamento foi feito pelo Setor de Operações Estruturadas, responsável pelo pagamento de propinas da Odebrecht.



Situação da petição

Instaurado inquérito no STF, uma vez que o processo envolve pessoas com foro privilegiado.

Defesa

Por meio de nota, a defesa do ex-ministro afirmou que o cliente nega ter feito esse pedido à Odebrecht e que não teve qualquer conversa com executivos da empreiteira para tratar da inclusão da obra no PAC. Segundo o ex-ministro, “a obra foi incluída de maneira absolutamente lícita e atendendo a reivindicação da bancada federal do RS, sem qualquer participação da empresa Odebrecht”.
Acusação

O delator Fernando Reis afirma que foram repassados recursos da Odebrecht para as campanhas eleitorais do deputado federal Zeca Dirceu (PT) nos anos de 2010 e 2014. Os repasses foram tratados com o ex-ministro José Dirceu, pai de Zeca Dirceu, em reuniões em que eram discutidos eventuais negócios da Odebrecht que o ex-ministro pudesse intermediar. Foram dois repasses às campanhas de Zeca Dirceu, nos anos de 2010 e 2014, ambos no valor de R$ 250 mil. O montante, que totaliza R$ 500 mil, foi repassado por meio do Setor de Operações Estruturadas, responsável pelo pagamento de propinas da Odebrechet.



Situação da petição

Autorizada abertura de inquérito no STF.

Defesa

Por meio de nota, Zeca Dirceu negou qualquer tipo de tratativa junto a executivos da Odebrecht. Além disso, afirma que todas as doações de campanhas nos anos de 2010 e 2014 foram legais, declaradas e aprovadas pela Justiça Eleitoral.
Acusação

Em delação, o ex-executivo da Odebrecht Valter Lana afirmou que foram feitos repasse via caixa dois para campanhas eleitorais em benefício do ex-deputado e hoje presidente da Cohapar, Abelardo Lupion, no anos de 2010 e 2012. No primeiro caso, foram repassados R$ 150 mil e no segundo R$ 100 mil. Em ambas as situações, os repasses foram autorizados por Benedicto Júnior, chefe do setor de propinas da Odebrecht.



Situação da petição

Enviada para a Procuradoria da República do Paraná, que deverá remeter o caso à Justiça Federal no estado para decidir se abre ou não inquérito

Defesa

Procurado, o ex-deputado Abelardo Lupion informou que não irá se manifestar neste momento.
Acusação

O ex-executivo da Odebrecht Fernando Reis relatou em sua delação a ocorrência de repasses ao então senador Osmar Dias e a Carlos Lupi, nos anos de 2010 e 2014. Foram repasses de R$ 500 mil e R$ 300 mil e teriam ocorrido por meio de caixa 2 a fim de “assegurar apoio político do PDT”.



Situação da petição

Enviada para a Procuradoria da República do Distrito Federal, que deverá remeter o caso à Justiça Federal no estado para decidir se abre ou não inquérito

Defesa

O ex-senador nega ter recebido qualquer tipo de repasse ilegal.
Acusação

Os delatores Benedicto Júnior e Valter Lana relatam o pagamento de vantagens indevidas para a campanha eleitoral do governador Beto Richa.



Situação da petição

Foi remetida ao Superior Tribunal de Justiça.

Defesa

Em nota, o governador afirmou desconhecer o contexto no qual teve seu nome citado. Richa também disse que as “campanhas tiveram a origem dos recursos declarados à Justiça Eleitoral”.
Acusação

Em delação, o ex-executivo da Odebrecht Pedro Novis afirmou que pessoas ligadas ao hoje senador Alvaro Dias teriam recebido vantagens indevidas por meio do Setor de Operações estruturadas da Odebrecht no fim dos anos 80, quando Alvaro era governador.



Situação da petição

Arquivado a pedido do próprio Ministério Público Federal por entender não haver informação suficiente para demonstrar prática de delito criminal.

Defesa

Até o momento, a assessoria do ex-senador ainda não respondeu ao pedido de resposta da reportagem.

Fonte: Portal Palotina


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