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Pesquisa revela que famílias de classe alta são as mais endividadas no Paraná

Data: 02/06/2017


Pesquisa da CNC e Fecomércio PR mostra que 93,4% das famílias com renda superior a dez salários mínimos possuem algum tipo de dívida

O endividamento aumentou pelo segundo mês consecutivo no Paraná. Segundo a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC), elaborada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) e divulgada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná (Fecomércio PR), 87,9% das famílias paranaenses possuíam algum tipo de dívida em maio, alta de quase 2 pontos percentuais em relação a abril (86%). O indicador também apresentou aumento na comparação com maio de 2016, quando era de 83,6%. O cenário estadual vai na contramão da média nacional, que ficou em 57,6% e recuou após três altas mensais.


No Paraná, os consumidores com maior renda são os mais endividados. Entre as famílias com renda acima de dez salários mínimos, o endividamento chega a 93,4%, contra 86,7% nas famílias com rendimentos abaixo deste patamar.

Por outro lado, por ter maior renda, as classes A e B possuem melhores condições de pagamento. Por isso, apenas 12,7% das famílias mais abastadas possuem contas em atraso. Nas famílias com renda até dez salários mínimos, esse percentual é de 25,4%.


Da mesma forma, a inadimplência é maior nas classes C, D e E. Entre os que estão com contas em atraso, em metade dos casos a falta de pagamento supera os 90 dias, o que permite a inclusão do CPF nos serviços de proteção ao crédito. Nas famílias com renda acima de dez salários mínimos, apenas 23,8% dos que possuem débitos atrasados podem ser considerados inadimplentes.


De modo geral, as contas atrasadas atingem 23,3% das famílias do Estado. Esse indicador tem apresentado queda desde abril, o que pode ser creditado ao início da liberação das contas inativas do FGTS. Muitos consumidores aproveitaram o dinheiro extra para saldar dívidas e limpar o nome no comércio.


O percentual de famílias que não terão condições de pagar ficou em 9,1% em maio e se manteve praticamente estável com relação a abril, quando havia baixado para 8,9%. Novamente em função das contas inativas, os consumidores melhoraram as condições de pagamento de seus compromissos financeiros.

Tipos de dívida – Alta na utilização do cartão de crédito
O cartão de crédito representou 71,8% dos motivos de endividamento em maio. Houve uma pequena elevação comparada ao mês anterior, quando o cartão de crédito concentrava 68,6% das dívidas das famílias paranaenses. Em maio do ano passado 65,8% das dívidas estavam vinculadas ao cartão de crédito. O financiamento imobiliário (8,6%) e o financiamento de veículos (9,4%), apesar da maior restrição dos bancos à concessão de crédito, continuam sendo outros dois principais meios de endividamento.

Tipos de dívidas por classes
O cartão de crédito mostrou maior utilização nas famílias de renda mais alta e chegou a 75,5%. O financiamento imobiliário também é maior entre as classes com maior poder aquisitivo, com 11%, contra 8,1% nas classes C, D e E. O setor imobiliário também desponta nas classes de maior renda.


Com relação ao financiamento de veículos, o comportamento é inverso. Nas famílias com renda até dez salários mínimos, corresponde a 9,6% das dívidas, contra 8,4% nas famílias com rendimentos superiores.
Tempo de atraso nas dívidas e percentual de renda comprometida


Maio mostrou que 45,4% das famílias com contas em atraso estavam sem pagá-las há mais de 90 dias, indicador apresentou alta com relação a abril (47,7% %). A média de atraso ficou em 63,3 dias em maio. O tempo médio de comprometimento com dívidas é 6,4 meses no Estado.


As famílias que comprometeram até 10% da renda com as dívidas são 11,3% no Paraná e 22,8% no Brasil. As famílias que chegaram a utilizar até a metade da renda com dívidas no Paraná chegaram 72,9%, enquanto no Brasil representam 49,7%.
O percentual médio da renda comprometida das famílias com dívidas é de 30,8%, sendo que 15,7% dos consumidores têm mais da metade dos rendimentos já tomados pelo crédito. O percentual do Brasil nesse mesmo indicador é de 20,9%.


Fonte: Radio Difusora


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