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Em dez anos, casos de crianças desaparecidas dobram no Paraná

Data: 19/07/2017



Aumentou o índice de crianças que desaparecem no Paraná em relação ao ano passado. Até o dia 5 deste mês, de acordo com a assessoria da Polícia Civil, foram registrados 109 casos. Em todo o ano passado, foram 184. Os números do ano passado mostram cerca de 15 por mês no Estado. Neste ano, com os números atuais, são em média 18 casos mensais. De acordo com o Sicride (Serviço de Investigação de Crianças Desaparecidas), da Polícia Civil, atualmente há apenas dois casos em aberto no Estado. Nos últimos dez anos, no entanto, a média mais que dobrou.

Os casos que ainda foram solucionados e estão abertos são os de Brayan Raab Fonseca, de 1 ano, e de Luís Felipe Santos Machado, de 2 anos. Brayan desapareceu no dia 19 de junho, em Cerro Azul, na região metropolitana de Curitiba. As autoridades desconfiam que ele caiu no Rio Ribeira, pois a casa da família fica perto do rio, mas a família acredita que ele foi sequestrado. Luís Felipe foi visto pela última vez quando brincava na frente de casa, em Telêmaco Borba, na região dos Campos Gerais, no dia 27 de junho. Moradores da cidade se uniram nos dias seguintes ao desaparecimento e fizeram buscas na região, mas até agora ele não foi encontrado.
O Sicride foi criado em 1995 e seu foco é o desaparecimento de crianças entre 0 e 12 anos incompletos, conforme dispõe o Estatuto da Criança e do Adolescente. Entre 1995 e 2005, a unidade registrou o desaparecimento de 817 crianças em todo o estado. A média, nos dez primeiros anos de atuação da unidade, foi de aproximadamente 7 casos por mês, menos da metade da média registrada no ano passado, de 15 desaparecimentos por mês. Mesmo com o aumento no número de registros, apenas 28 casos não foram solucionados nos últimos 22 anos.
A orientação da Polícia Civil nesses casos é comunicar as autoridades, por meio do telefone 181 ou na delegacia mais próxima, assim que for constatado o desaparecimento. O telefone do Sicride é (41) 3224-6822. O endereço é Rua Vicente Machado, 2.560 (bairro Campina do Siqueira).

Mensagens falsas atrapalham
Uma ação que pode atrapalhar o trabalho da polícia é o compartilhamento de notícias falsas via WhatsApp. Neste mês, uma mensagem dava conta que a Polícia Civil investigava um esquema de tráfico de crianças. O Sicride alerta que, caso haja alguma informação em relação a crianças desaparecidas, estas devem ser comunicadas diretamente à polícia.
Além disso, compartilhar mensagens falsas, que possam levar a polícia a investigar uma pista falsa, por exemplo, pode ser crime, como alerta o delegado da Núcleo de Combate aos Cibercrimes (Nuciber), da Polícia Civil, Demétrius Gonzaga de Oliveira. “Com uma investigação aprofundada, podemos fazer o caminho reverso, até a origem de quem compartilhou a informação”, alerta.

Números do Sicride

2 casos de crianças desaparecidas estão em aberto no Paraná: os de Brayan Raab Fonseca, de 1 ano, que sumiu em Cerro Azul no dia 19 de junho; e o de Luís Felipe Santos Machado, de 2 anos, que sumiu em Telêmaco Borba no dia 27 de junho

28 casos de crianças desaparecidas não foram solucionados no Paraná desde 1995, quando foi criado o Sicride. A média mensal de desaparecimentos, nos primeiros dez anos de funcionamento da unidade, foi de 84 casos por ano

18 crianças desaparecem por mês no Estado, conforme os números deste ano

A primeira orientação da polícia, em caso de desaparecimento, é comunicar rapidamente o ocorrido. Quanto mais tempo a comunicação demorar, maior a dificuldade de solucionar o caso

Não compartilhe mensagens sobre crianças desaparecidas em redes sociais ou no WhatsApp. Possíveis informações devem ser repassadas diretamente à polícia. No caso de falsa informação que leve a polícia a seguir uma pista falsa, quem compartilhou a mensagem pode ser processado.

Com informações: Bem Paraná



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