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Mãe e filhos registram em cartório desejo de doar os corpos após a morte para curso de medicina

Data: 23/10/2017



Uma mãe e dois filhos registraram em um cartório de Curitiba o desejo de doar os próprios corpos após a morte, para estudos do curso de medicina da Universidade Federal do Paraná (UFPR).
Segundo a UFPR, os corpos de Miris Mozzilli, de 80 anos, e dos filhos Miguel Mozzilli, de 60 anos, e Marcelo Mozzilli, de 52, serão futuramente utilizados nas pesquisas da disciplina de "anatomia prática com dissecação", que já esteve ameaçada de acabar devido a escassez de cadáveres disponíveis para estudo.

Os três familiares legalizaram a doação com uma procuração, registrada no dia 28 de setembro.

“Atualmente sinto-me como uma enciclopédia ambulante de Anatomia, aguardando o essencial momento para começar a ser lido”, comentou Miguel Mozzilli.

A professora Djanira Aparecida da Luz Veronez, do Departamento de Anatomia da UFPR, conta que a universidade possui 24 cadáveres humanos para estudos dos cursos da área de saúde humana. Segundo a professora, o departamento recebe, em média, dois cadáveres humanos por ano. O ideal, de acordo com Djanira, seriam 20 doações por semestre.

Djanira afirma que os corpos doados podem ser utilizados por até 20 ou 30 anos para estudos.
Miguel Mozzilli diz estar satisfeito por poder ajudar de alguma maneira, na formação dos estudantes, com a doação.

"Se o nosso corpo pode ser útil mesmo após estar livre de suas funções vitais, seria um egoísmo imenso deixá-lo simplesmente para apodrecer”, afirmou.

Doação

De acordo com a universidade, as doações de corpos humanos para a utilização podem ocorrer de forma voluntária, com procuração registrada em cartório pelo doador ainda vivo, como no caso de Miris e dos filhos, ou ainda por familiares de pessoas falecidas que tenham manifestado o desejo de doar, mas por algum motivo, não tenham registrado oficialmente em vida.

Após a doação, segundo a UFPR, os cadáveres são recebidos por profissionais especialistas que retiram o sangue e inserem produtos químicos que fixam os tecidos biológicos. Depois, o corpo é colocado em substância conservante, por seis a sete meses.

Fonte: Portal Nova Santa Rosa


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