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Presidente da Fecomércio é preso em nova fase da Lava Jato do Rio

Data: 23/02/2018

Agentes da PF (Polícia Federal) prenderam, na manhã desta sexta-feira (23), o presidente da Fecomércio-RJ (Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro), Orlando Diniz, em nova fase da Operação Lava Jato no Rio. Ele é alvo de um mandado de prisão preventiva, sem prazo determinado. A Justiça Federal também determinou o bloqueio de até R$ 30 milhões em bens de Diniz.

Segundo o MPF (Ministério Público Federal), nos últimos quatro anos, escritórios de advocacia foram contratados com verba pública federal do sistema SESC/SENAC, com gastos de cerca de R$ 180 milhões. Diniz não teria observado as "regras mínimas" para a contratação, "havendo indícios de que os supostos documentos que dariam suporte a esses gastos foram propositalmente ocultados".

Deste total, cerca de R$ 20 milhões foram pagos ao escritório pertencente a Adriana Ancelmo, mulher do ex-governador do Rio Sérgio Cabral (MDB), de acordo com os investigadores.

As investigações apontam que pessoas ligadas à gestão da Fecomércio estariam envolvidas no esquema.



Diniz foi preso e será encaminhado à sede da PF na capital fluminense. Em decisão liminar (provisória), ele foi afastado da presidência dos conselhos regionais do Sesc e do Senac em dezembro do ano passado pelo STJ (Superior Tribunal de Justiça).

Na ação de hoje, a PF ainda indica que "diversas pessoas receberam, por anos, salários da Fecomércio, embora nunca tenham trabalhado no órgão". "Algumas dessas pessoas, na verdade, trabalhavam para o ex-governador preso [Cabral], e outras são familiares próximos de outros membros da organização criminosa", disse a polícia em nota.

Os policiais também cumprem outros três mandados de prisão temporária, por até cinco dias, contra Plínio José Freitas Travassos Martins, Marcelo José Salles de Almeida e Marcelo Fernando Novaes Moreira, "todos diretores de confiança de Diniz no SESC/SENAC", segundo o MPF.

O nome da operação, "Jabuti", faz alusão a funcionários-fantasmas, que, entre os funcionários da Fecomércio, eram conhecidos como "jabutis".

Relação entre Fecomércio e Cabral já era investigada
Um repasse de R$ 13 milhões da Fecomércio fluminense ao escritório de advocacia de Adriana Ancelmo já havia sido alvo da Lava Jato. Em novembro de 2016, quando o ex-governador foi preso, o MPF (Ministério Público Federal) havia apontado um "crescimento vertiginoso" da banca.

Durante o governo Cabral, o escritório de Adriana Ancelmo recebeu R$ 35,8 milhões de dez empresas. Uma delas, a Fecomércio do Rio.

Na época, a força-tarefa da Lava Jato chamou a atenção para "o assombroso volume de recursos que a Fecomércio passou a desembolsar para o escritório de Adriana Ancelmo principalmente em 2015 e 2016". (Com Estadão Conteúdo)


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