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Carnaval – sim ou não? - 9/02/2018
Postada por Adelar Osmar Borth
Carnaval – sim ou não? O que sobra após o Carnaval? (Observação: Copiei pensamentos de enciclopédia e de autores anônimos, alguns textos recebidos por e-mail). Carnaval: É uma festa que ocorre antes da Quaresma, durante fevereiro ou início de março. “O consumo excessivo de álcool e outros coisas proscritas (drogas e promiscuidade sexual) é extremamente comum. Outras características comuns do Carnaval incluem sátiras sociais e zombaria das autoridades e uma inversão geral das regras e normas do dia-a-dia (desrespeito à moralidade cristã). O Carnaval é uma herança de várias comemorações realizadas na antiguidade por povos como os egípcios, hebreus, gregos e romanos. Inicialmente eram festejos pagãos que serviam para celebrar grandes colheitas e principalmente louvar divindades. Na época dessa celebração, as escolas fechavam, os escravos eram soltos e os romanos dançavam pelas ruas. Havia até mesmo uma espécie de “bisavô” dos atuais carros alegóricos. Eles levavam homens e mulheres nus e eram chamados de carrum navalis, algo como “carro naval”, pois tinham formato semelhante a navios. Alguns pesquisadores enxergam aí a origem da palavra “carnaval”. A maior parte dos especialistas, porém, acha que o termo vem de outra expressão latina: carnem levare, que significa “retirar ou ficar livre da carne”. Há os que dizem que vem de “carne vale = adeus à carne”. É considerado o tempo para extravasar todos os apetites sensuais. Sabendo eles que a Quaresma seria um tempo de santificação, o Carnaval foi adquirindo a conotação de um período de libertinagem (liberação nas questões morais), como últimos momentos para dar “adeus à carne”, vindo depois um período de abstinências na Quaresma”! (Autor anônimo). O que sobra após o Carnaval? “A alegria dura poucos dias, mas as consequências do pecado podem durar uma vida inteira. A prostituição, o adultério e as drogas destroem vidas preciosas e muitos guardam, como lembranças do Carnaval, as DSTs (doenças sexualmente transmissíveis), gravidez indesejada e muitas feridas na alma. Devemos considerar que muitas festas podem ser perigosas, principalmente quando envolvem bebidas alcoólicas e drogas, mas o Carnaval com certeza é a pior delas. Por não ser uma festa familiar, o Carnaval afasta a pessoa; principalmente o jovem, do seu lar, colocando-o num ambiente onde tudo é permitido. A libertinagem é a marca do Carnaval. O Carnaval é a ocasião propícia para comportamentos que não seriam aceitos no cotidiano pelas pessoas de bom senso e cristãs. Assim, também é muito comum a prática dos homens se vestirem de mulher e vice-versa. O que estas atitudes revelam? Revelam, de certo modo, a tendência permissiva e perniciosa da homossexualidade. (Autor anônimo). “São três dias de folia, e ao final deles, muita tristeza: famílias e relacionamentos destruídos por causa da traição, mortes por overdose de drogas, acidentes de trânsito, assaltos, grande número de homicídios e brigas. Quantas moças perdem sua virgindade na loucura do Carnaval e ficam grávidas prematuramente? Quantas crianças são roubadas de pureza e inocência? Quanta violência e loucura em nome do prazer! Um prazer passageiro, que não preenche a alma, pelo contrário, só aumenta a solidão, as frustrações e traz o peso da culpa e do pecado” (Autor anônimo). “O Carnaval é uma festa onde há “licença” para pecar. A Bíblia diz que o resultado (salário) do pecado é a morte (Rm 6.23), e nós, cristãos, não podemos de maneira alguma participar disso. A Bíblia também diz que o cristão se tornou nova criatura, com uma nova natureza, e agora busca a santificação (1 Ts 4.3,4). O corpo do cristão se tornou templo do Espírito Santo (Rm 6.19). Por isso, você e eu não podemos nos conformar com uma festa que é sinônimo de pecado e onde Deus fica de fora”. (Autor anônimo). O Carnaval é impróprio para todas as pessoas, mas principalmente para os cristãos. Algumas pessoas, especialmente os jovens, vão com a desculpa de uma diversão inocente. Cuidado! É muito difícil alguém entrar no "esgoto" e sair sem se sujar. Nossa alegria não depende de festas. Em Cristo está o nosso prazer e a nossa alegria, que não termina na Quarta-Feira de Cinzas, mas continua para sempre”! (Autor anônimo). A Bíblia diz: “Porque o que semeia para a sua própria carne da carne colherá corrupção; mas o que semeia para o Espírito do Espírito colherá vida eterna” (Gl 6.8). (Ler a advertência do livro de Isaías sobre festas pagãs: Is 5.11-15). Os cristãos são pessoas salvas pela graça de Jesus Cristo que se tornou homem e sacrificou sua vida sem pecado em pagamento dos nossos pecados. Ele nos dá gratuitamente o perdão, vida e salvação. Nos libertou do domínio do pecado. Pela fé, criada em nós pelo Espírito Santo através dos meios da graça (Palavra e Sacramentos), nos apegamos ao seu amor. Embora ainda pecadores e sujeitos às tentações e quedas, agora somos novas criaturas, com uma nova natureza – COM UMA NOVA VIDA, UMA VIDA DE LOUVOR E HONRA DE NOSSO AMOROSO DEUS E SENHOR. Agora buscamos a santificação, não para sermos salvos pelo que nós fazemos, mas unicamente pela graça de Deus. Mas, oferecemos nossa vida a Deus em gratidão e louvor pela salvação que nos é dada gratuitamente. O apóstolo Paulo escreve: “O que Deus quer de vocês é isto: que sejam completamente dedicados a ele e que fiquem livres da imoralidade” (1 Ts 4.3). “Acaso, não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo, que está em vós, o qual tendes da parte de Deus, e que não sois de vós mesmos? Porque fostes comprados por preço. Agora, pois, glorificai a Deus no vosso corpo” (1 Co 6.19-20). O cristão pode ser alegre e feliz? Evidentemente que SIM. Porém, a motivação de sua alegria não são os prazeres mundanos, mas na graça, amor, bênçãos e providências de Deus. Rogo a Deus para que ele nos motive e capacite a cuidar de nossas famílias, especialmente das crianças e jovens – criando-os sob a luz da Palavra de Deus (Sl 119.105). Martinho Sonntag
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