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Há um doido em Santa Rita - 14/10/2018
Postada por José Pereira
Correu um boato que há um doido em Santa Rita. Passeia investigar para fazer uma reportagem. perguntei para várias pessoas conhecidas. Elas diziam que não sabia.
Perguntei para uma pessoa estranha. Ela disse que tinha ouvido falar que havia um doido em Santa Rita. Mas não sabia quem era. Perguntei se sabia o nome. Ela disse que era um tal de José Pereira.
Nessa hora faltou o chão debaixo de meus pés. Nesse momento senti que não existia mais nada. A sensação que eu tive era que morri. Se morri deve haver um lugar para ficar e sai a procura.
Uma força que eu não consigo explicar me conduzia a uma direção. Onde havia um grande pátios, onde havia muitas pessoas. Mais adiante havia um tribunal onde os santos julgavam as pessoas.
As pessoas estavam organizada em fila mas eram chamada alienatórias. Algumas seguiam adiante e não mais voltavam n quanto outras voltavam para o grande pátio.
Esperei muito tempo uns mil anos me pareceu e não fui chamado. Então pensei o céu não me quer. Me restava ainda o inferno e então para lá eu fui.
Chegando perto parei tive medo. Por isso fiquei muito tempo observando. Via que ia lá entrava pessoas. Do jeito que vinha entravam direto. Eu observava. Admirava a coragem das pessoas. Mas também pensava podem ser que não sabem o que fazem.
O pior que na porta tinha uma velhinha que entrega um recipiente de um litro mais ou menos e dizia; Água só uma vez. Eu ficava imaginado com passar a eternidade com apenas um litro de água.
Mas encorajei e fui recebi recipiente e a recomendação, água só uma vez. Me informei o caminho e fui buscar água. Passei por um caminho sinistro que era um pequeno corredor guarnecido por guardas armados dos dois lado.
Quando voltei encontrei um pátio com muitas pessoas. Água, água, água elas pediam. Alguns ainda tinham água. Não bebiam e não dava a ninguém. Segurava forte sobre si, como se fosse um escudo.
Diante de tantos pedintes, eu pensei agora eu sei o caminho das águas e despejava na boca das pessoas. Mas logo minha água acabou. E novamente parti para o caminho dá águas.
Quando vi os guardas em prontidão, eu pensei, sou agora um espírito e não morro mais. Avancei e as armas uma espécie de foices me atacavam, passando pelo meio do meu corpo. Eu eu imaginava se fosse de carne e osso teria virado em picadinhos.
Voltei de novo passei então pelo pátio onde havia um portão fechado onde se ouvia barulho de fogo ardente. Mas o porteiro me despachou dizendo aqui você não é bem vindo.
Voltei de novo para aquele pátio, porque precisava de uma resposta. Se o céu não me quer e o inferno não me quer precisava saber para onde ir e o que fazer.
Então avancei já que ninguém e cheguei até um santo e disse, quero sr julgado. O santo disse que não era com ele. Prometendo enviar a outro santo. Examinou uns livro como que não encontrando nada enviou-me para Nossa Senhora.
Nossa Senhora examinou-me e como percebendo que nada podia fazer, enviou-me a Jesus. Como aconteceu com Nossa Senhora e como pareceu que Jesus nada podia fazer, enviou-me para o Pai Eterno.
Nesta hora eu tive medo. tinha vontade de fugir. mas percebendo que fugir não resolveria nada me pus em sua presença sem me atrever a olhar para sua face.
Então o Pai eterno, pegou um livro e mais um livro examinou. Depois pegou o terceiro livro e disse Volte você não terminou a sua missão.
Foi quando me vi novamente na frente do estranho que se mostrava assusta. Então eu disse José Pereira sou eu.
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