um dia tem 12 horas, um ano tem 12 meses - 31/01/2021 Postada por José Pereira Janeiro é como o amanhecer de um novo ano. Esse amanhecer já se foi e caminhamos para o despertar do pleno dia de 2021. Ano novo sempre é esperança nova, pois tudo pode recomeçar. Muito do que erramos pode ser corrigido, mas também podemos permanecer nos mesmos erros. Cada região pode ser diferente, mas também podemos ter muitas coisas em comum. Temos mandatários novos em muitos municípios, que também estão no amanhecer de um novo dia que dura 4 anos. Quatro anos que pode ser curto quando tempos um bom mandatário. Mas que pode ser longo quando temos um péssimo mandatário. Para resolver esse problema temos a reeleição. Mas ainda tenho dúvida da capacidade de o eleitor saber avaliar um bom e um péssimo mandatário. Mas é o caminho da democracia. Nossa região é predominante agrícola. Um lugar abençoado por Deus. Admiro os agricultores, mas tenho observado alguns erros. Não sei como explicar, mas vou contar uns fatos que aconteceram. No passado tínhamos tempos irregulares, quando as vezes tínhamos boas colheitas e colheitas fracas. Quando a colheita era fraca, havia fartura na mesa do pobre, porque a colhedeira não pegava todo o produto e era preciso fazer recata. Mas quando Deus abençoava com um bom tempo era miséria na mesa do pobre. Certa vez tudo corria perfeito para uma boa colheita, mas os trabalhadores braçais estava numa penúria e não havia esperança para os trabalhadores e nem para os comerciantes fornecedores. Acontece que deu uma tempestade que assustou a população e derrubou muito milho, oferendo assim trabalho para essa classe e esperança para os comerciantes, que chegaram a chamar o vento de abençoado. Bom esse problema já foi resolvido. Houve um ano que deu uma boa colheita. Meu irmão tinha uma colhedeira que não era de primeira linha e conseguiu colher um grão se quer, passando assim uma grande penúria, para saldar as suas dívidas. No ano seguinte também deu uma boa colheita mas as chuvas não deixava ninguém colher. A soja tava a ponto de apodrecer. Então vi o desespero de um agricultor que toda hora olhava pro céu, para conferir se o tempo limpava. Não sou de pedir as coisas a Deus. Mas essa situação comoveu meu coração. A noite fui a igreja e apresentei a situação a Deus e pedi para que parasse de chover para os agricultores fazerem suas colheitas. Quando sai fora vi a nuvens tão baixa, que parecia que iria derramar água já naquele momento. Pensei Não ouviu minha oração. Mas não choveu. Quando tempo ficou bom, todo mundo queriam colher e as máquinas de primeira linha não deu conta. Nesse anos meu irmão colheu o suficiente para por as contas em dias e resolver a situação. então eu disse, agora entendo Deus. Mas não precisava ser assim né. Esse anos estamos com um ano chuvoso, já se fala em quebra de safra. Será que não excluíram alguém no ano passado? Cabe a nós lembrar que Deus houve o clamor dos pobres.     Voltar às Mensagens