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Crime ocorrido na praia em Santa Helena é elucidado e quadrilha desmantelada: Quatro foram detidos e maconha foi apreendida |
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Data: 13/08/2016
Em continuidade às investigações do assassinato que vitimou João Mateus Quevedo Welter, de 21 anos, na rua de acesso à praia de Santa Helena, no dia 17 de julho deste ano, a Polícia Civil de Santa Helena prendeu mais dois suspeitos, que seriam mandantes do assassinato.
Segundo o delegado Ezequias Barbosa Cavalcanti Filho, o avanço das investigações mostrou que a morte de João Matheus, estaria relacionada com o tráfico de drogas.
Primeiramente os policiais cumpriram um mandado de busca e apreensão em uma residência no Conjunto Habitacional Terra das Águas, onde dois maiores e um menor de idade foram detidos quando faziam o uso de entorpecente.
Dos três detidos um dos maiores de idade deve responder pelo uso de droga, outro por tráfico e o menor por receptação, já que assumiu ser o responsável pela moto, que apresentava queixa de furto ocorrido na cidade de Toledo.
Durante a ação os policiais apreenderam pouco mais de 100 gramas de maconha, uma motocicleta furtada e dois cadernos que possivelmente eram utilizados para contabilidade do tráfico.
De acordo com o delegado, no caderno estavam descritos alguns nomes de doces com seus devidos valores e conforme verificado durante as buscas, na casa não havia tais produtos para a venda.
Na sequência, os policiais conseguiram prender dois irmãos que também faziam parte do grupo e teriam envolvimento com o homicídio.
Até o momento, segundo Ezequias, as investigações apontam que João Matheus queria fazer parte do grupo para traficar drogas e em razão de desacertos é que ele foi assassinado.
Para o delegado, o crime de homicídio que vitimou João Matheus está elucidado.
A partir de agora a polícia passa a investigar a participação de mais pessoas no crime de tráfico de drogas.
Com as prisões de ontem, (12), somadas as prisões feitas 10 dias depois do crime ter ocorrido, são quatro que já foram presos suspeitos de participação no assassinato.
Informações podem ser repassadas anonimamente para a Polícia Civil, que o sigilo será absoluto e as investigações iniciadas imediatamente.
Arnaldo Santos com inf/ Correio do lago
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