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Inflação fecha 2016 em 6,29%, dentro do limite máximo da meta do governo |
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Data: 11/01/2017
A inflação oficial no Brasil fechou 2016 em 6,29%, dentro do limite máximo da meta do governo. O objetivo era manter a alta dos preços em 4,5% ao ano, mas com tolerância de dois pontos percentuais para mais ou para menos, ou seja, podendo oscilar de 2,5% a 6,5%.
Em 2015, a alta dos preços havia sido de 10,67%, a maior desde 2002.
No mês de dezembro, a alta de preços foi de 0,3%. O valor representa aceleração em relação ao mês anterior (0,18%), mas é o menor para o mês desde 2008.
Os dados do IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) foram divulgados nesta quarta-feira (11) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Inflação e juros
As previsões para a inflação ao longo de quase todo o ano estimavam que a inflação estouraria o limite máximo da meta pelo segundo ano seguido.
Mas, no final de 2016, tanto o governo quanto o mercado passaram a prever inflação dentro da tolerância da meta.
O resultado do ano passado abre espaço para mais cortes na taxa de juros.
A taxa básica de juros, a Selic, é um dos instrumentos mais básicos para controle da alta de preços. Quando os juros sobem, as pessoas tendem a gastar menos e isso faz o preço das mercadorias cair (obedecendo à lei da oferta e procura), o que, em tese, controlaria a inflação.
Com a disparada da inflação em 2015, o BC manteve os juros num patamar alto, de 14,25%. Em outubro do ano passado, o banco cortou a taxa pela primeira vez em quatro anos e, em novembro, reduziu os juros mais uma vez.
A taxa atual é de 13,75%, e o Copom (Comitê de Política Monetária) deve decidir ainda hoje se haverá mais um corte. Analistas preveem que o comitê reduzirá os juros em 0,5 ponto percentual, a 13,25%.
Fonte: Portal Palotina
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