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Presos trabalham no recapeamento e tapa-buraco em ruas |
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Data: 09/02/2017
Detentos do semiaberto da Gameleira começaram neste mês a trabalhar no serviço de recapeamento e tapa-buraco nas ruas de Campo Grande (MS). O contrato firmado entre o Conselho da Comunidade e a empresa Gradual Engenharia prevê que mínimo de cinco detentos prestarão serviço e o máximo será de 30. Atualmente, são 10 presos divididos em cinco equipes. Nos próximos dias outros oito internos se juntarão aos demais trabalhadores.
A empreiteira, que tem contrato com a Prefeitura de Campo Grande, busca os detentos no presídio da Gameleira às 6h, fornece-lhes o uniforme de trabalho, bem como a alimentação, e os reconduz ao centro penal por volta das 18h. O pagamento da remuneração pelo trabalho, consistente em 1 salário mínimo, não é feito diretamente aos presos, mas ao Conselho da Comunidade, o qual, após fiscalizar a frequência e o trabalho efetivo dos reeducandos, faz o repasse, com desconto de 10%, utilizado para bancar despesas no presídio.
A empresa afirmou ter interesse em contratar os presos para integrar o quadro de funcionários, caso tenham interesse e apresentem bom trabalho.
Projeto modelo
Os detentos de Campo Grande, por meio do trabalho, já pagaram R$ 2 milhões pelas suas despesas de manutenção nos presídios nos últimos seis anos. Esse desconto foi possível graças ao fato de que mais de 70% dos presos do regime semiaberto estão trabalhando.
neste mês de fevereiro está prevista a entrega da primeira Delegacia de Polícia reformada por presos, no programa “Mãos que Constroem”. A obra iniciada em outubro de 2016 é totalmente realizada por oito internos do Centro Penal Agroindustrial da Gameleira.
Fonte: Portal Palotina
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