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Multas por beber e dirigir caem no Paraná em 2016 |
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Data: 22/03/2017
s infrações de trânsito por beber e dirigir cairam no Paraná no ano passado. Segundo o Departamenbto de Trânsito do Paraná (Detran-PR), foram 9,2 mil infrações registradas em 2015 e 8 mil em 2016. O comandante-geral da Policia Militar, coronel Maurício Tortato, disse que nos últimos dois anos o número de motoristas flagrados dirigindo sob influência de álcool reduziu e que a expectativa é que o número diminua ainda mais. Ontem, o governo entregou mais 384 bafômetros para a polícia intensificar a fiscalização.
“Com os novos equipamentos dobraremos nosso potencial de fiscalização, atuaremos não apenas com efeito repressivo, mas também para educação de trânsito, para diminuir o impacto grave da composição que é o álcool e a direção”, disse o comandante.
A Lei Seca, em vigor há mais de sete anos, determina que o condutor que tiver nível igual ou superior a 0,3 miligramas de concentração de álcool por litro de ar alveolar pode ser preso. Neste caso, o motorista comete crime de trânsito e deve ser encaminhado à delegacia.
Quem se recusa a fazer o teste bafômetro, ou qualquer exame que detecte a influência de álcool ou drogas, paga multa de R$ 2.934,70, tem a carteira de habilitação suspensa por 12 meses e o veículo retido. Além disso, o agente de trânsito pode fazer a comprovação da embriaguez por meio de testemunhas, vídeos e sintomas evidentes como hálito, sonolência e agressividade.
Os novos bafômetros foram comprados pelo Detran-PR, e fazem parte de um total de 768 unidades que serão entregues pelo Governo do Estado até 2018, com investimentos de R$ 15 milhões. A entrega foi feita no Batalhão de Polícia do Trânsito (Bptran), em Curitiba. Dirigir sob influência do álcool ou embriagado corresponde a 10% dos acidentes com mortes nas rodovias federais no Paraná.
Um levantamento da PRF revela que essa é quarta maior causa de acidentes no Estado, ficando atrás apenas de excesso de velocidade (31,2%), falta de atenção (28,5%) e desobediência a sinalização (11,2%). “O investimento em equipamentos é essencial para coibir comportamentos de risco”, explicou o diretor-geral do Detran-PR, Marcos Traad.
Com informações: Bem Paraná
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