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Estado mobiliza Secretarias para combater tentativas de suicídios estimuladas por jogo virtual |
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Data: 20/04/2017
O Governo do Estado mobilizou equipes da segurança pública, educação e saúde e determinou a adoção de todas as medidas necessárias para proteger e orientar adolescentes em razão de suspeitas de tentativas de suicídio estimuladas pelo jogo virtual Baleia Azul.
Nesta quarta-feira, o secretário da Segurança Pública e Administração Penitenciária, Wargner Mesquita, anunciou a criação de uma força tarefa para investigar casos de jovens que procuraram assistência hospitalar nos últimos dias por conta de atos de automutilação e outros ferimentos autoprovocados.
Mesquita explica que em cidades onde não há unidades da força-tarefa, a comunicação do crime deve ser feita na delegacia mais próxima, que vai direcionar os casos.
O trabalho da polícia é de identificar e responsabilizar indivíduos que possam estar recrutando jovens e administrando jogos por redes sociais, incitando ao suicídio.
A Secretaria da Educação emitiu um comunicado para que educadores da rede pública estadual reforcem os cuidados quanto à mudanças de comportamento dos estudantes - como alterações de humor, de rotina, vestimenta - ou o aparecimento de marcas no corpo e mesmo de tatuagens.
A secretária da Educação, professora Ana Seres, esclarece que as escolas já estão preparadas para lidar com situações inusitadas e de risco, não só como no caso o jogo Baleia Azul.
Ela explica que as escolas devem chamar a família, conversar com o aluno e os pais e buscar um adequado encaminhamento para o caso, seja pedagógico ou médico.
A Secretaria da Saúde determinou que hospitais, prontos socorros, unidades de saúde e demais serviços de atendimento médico no Paraná redobrem a atenção em situações de automutilação e uso inadequado de medicamentos por crianças e adolescentes.
Uma nota técnica da Secretaria vai orientar a conduta dos profissionais da saúde frente a este tipo de situação.
Uma rede de serviços estará à disposição para dar suporte aos casos que forem registrados, tanto com assistência clínica quanto psicológica.
Para a família, a recomendação da pasta é que, ao identificar algum comportamento suspeito, leve a criança ou adolescente para a unidade de saúde mais próxima.
Fonte: Radio Difusora
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