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Juiz inocenta médica acusada de matar pacientes em UTI de hospital do Paraná |
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Data: 21/04/2017
O juiz Daniel Surdi Avellar, da 2ª Vara do Tribunal do Júri de Curitiba, decidiu inocentar a médica Virgínia Soares de Souza e outras sete pessoas acusadas de antecipar a morte de pacientes que estavam internados na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Evangélico, na capital paranaense.
O caso veio à tona em 2013, quando a polícia prendeu Virgínia e outros funcionários da UTI, subordinados à médica.
Eles foram acusados pela morte de oito pacientes.
De acordo com a denúncia, eles teriam usado técnicas médicas para que oito pacientes viessem a óbito, com o objetivo de liberar leitos na unidade.
Na decisão, Avellar considerou que as provas apresentadas pelo Ministério Público causavam dúvidas quanto a existência dos crimes apontados pelos promotores.
Com a decisão, os oito acusados não devem ir a Júri Popular, conforme desejava o Ministério Público.
Em nota, o advogado de Virgínia, Elias Mattar Assad disse que a cliente foi injustamente presa, acusada de práticas criminosas e linchada moralmente.
"Ficou provado que a médica apenas praticou atos com justificativas em literaturas médicas e objetivos de salvar vidas de pacientes críticos", afirmou o advogado.
O Ministério Público do Paraná informou que vai recorrer da decisão de Avellar.
(Rádio Educadora/Com Inf. G1)
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