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Quadrilha usou arma militar que derruba aeronave em roubo a transportadora no Paraguai |
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Data: 26/04/2017
rmas de guerra, como uma metralhadora capaz de derrubar uma aeronave, explosivos, caminhões em chamas e pregos retorcidos foram usados por criminosos no ataque que culminou com o roubo de cerca de R$ 120 milhões a transportadora de valores Prosegur, na segunda-feira (24), em Ciudad del Este no Paraguai. A ação no exterior foi parecida com as adotadas no estado de São Paulo nos últimos dois anos.
De acordo com o jornal ABC Color, o Ministério do Interior paraguaio informou que há indícios de que o roubo tenha sido cometido por criminosos brasileiros do Primeiro Comando da Capital (PCC), que surgiu em São Paulo.
Também existe a suspeita de que ao menos cinco ataques a transportadores de valores em cidades paulistas tenham sido cometidas por membros do PCC. Elas ocorreram em Campinas, Santos, Ribeirão Preto e Santo André, entre 2015 e 2016.
No ataque mais recente do outro lado da fronteira com o Brasil, um policial paraguaio foi morto e três suspeitos do crime morreram em troca de tiros. Até a publicação desta matéria, ao menos 14 suspeitos do mega-assalto foram presos, segundo a Polícia Federal (PF).
A quantidade de assaltantes (de 20 a 50), o horário dos roubos (durante a madrugada) e a fuga (por rodovias) levam as autoridades policiais a suspeitar que os crimes em São Paulo e em Ciudad del Este tenham sido cometidos pela mesma quadrilha –ligada à facção que age dentro e fora dos presídios paulistas.
Segundo fontes ligadas à área de segurança, para dificultar a reação da Polícia Nacional do Paraguai, os assaltantes bloquearam a Avenida Monseñor com carros incendiados com coquetéis molotov e espalharam pregos retorcidos nas vias, chamados de ‘miguelitos’. O local é próximo a Prosegur, na Área 1.
Para manter o cerco a transportadora de valores, os criminosos disparam contra viaturas que queriam se aproximar. Ao chegarem numa carreta a Prosegur, os assaltantes atiram contra um policial que fazia a segurança do local. Ele morreu.
O armamento usado pelos criminosos nos ataques impressiona pelo poder de fogo. Eles levaram fuzis adotados por exércitos, e metralhadoras .50, capazes de derrubar aeronaves. Para efeito comparativo, por lei, vigilantes no Brasil, por exemplo, usam revólveres calibre 38 e espingardas calibre 12. Policiais militares podem ter a pistola .40 e, alguns grupos especiais, fuzis e metralhadoras.
Após dominarem os vigilantes e funcionários, os bandidos usaram explosivos para estourar a sala-forte. Dinamites roubadas de pedreiras costumam servir para explodir paredes das bases e chegar aos cofres.
Fonte: Portal Palotina
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