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PRF registra mais mortes nas rodovias paranaenses |
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Data: 24/08/2017
As rodovias federais que passam pelo Paraná tiveram mais mortes nos seis primeiros meses deste ano do que no mesmo período do ano passado.
Segundo a Polícia Rodoviária Federal, no entanto, o número de acidentes diminuiu, o que indica que as ocorrências ficaram mais violentas.
A falta de atenção dos condutores ainda é o grande responsável pelos acidentes.
De acordo com os dados da PRF, entre janeiro e junho deste ano foram registradas 337 mortes nas rodovias federais no estado.
O crescimento foi de 8,7%, já que, no mesmo período de 2016 foram contabilizados 310 mortes.
Já o registro de acidentes caiu de 5.581 ocorrências, no primeiro semestre do ano passado, para 5.399 de janeiro a junho de 2017 - redução de 3,2%.
O número de feridos também caiu, de 5.003, no primeiro semestre de 2017, para 4.730 nos seis primeiros deste ano - queda de 5,4%.
A tendência é de aumento das mortes em rodovias federais no Paraná no ano passado já foi registrado um crescimento em relação a 2015.
Foram 583 mortes nos doze meses de 2015, contra 652 no ano passado - crescimento de 11,8%.
A última queda foi registrada em 2015, quando o número de mortes caiu 25% na comparação com 2014: foram 778 mortes naquele ano.
Segundo a PRF, a desatenção de motoristas e o excesso de velocidade ainda são as principais causas de acidentes com óbitos nas rodovias.
Neste ano, 26% dos acidentes com mortes foram causados pela falta de atenção dos condutores, e outros 15% ocorreram em função da alta velocidade.
A desatenção dos pedestres esteve na origem de 13% dos acidentes fatais registrados neste ano.
Em seguida aparecem a desobediência à sinalização (8%), ingestão de álcool (6%), sono do motorista (4%) e ultrapassagens proibidas (4%).
Defeitos mecânicos dos veículos responde por apenas 2% do total de casos que envolvem mortes.
As colisões frontais são o tipo de acidentes que mais mata nas rodovias federais: de acordo com a PRF, 21% dos registros deste ano envolveram batidas de frente entre dois veículos.
Os atropelamentos respondem por 16% dos casos, e saídas de pista, 13%, em 8% dos acidentes com morte houve capotamento, mesmo índice das colisões transversais e das colisões traseiras.
Tombamentos e colisões com objetos estáticos como muretas de concreto ou barracos, por exemplo respondem por 7% cada; já os engavetamentos está na origem de 3% dos casos.
Fonte: Radio Difusora
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