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Dois agentes permanecem reféns de presos na rebelião da PEC |
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Data: 10/11/2017
A presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários do Paraná, Petruska Niclevisk Sviercosk, acompanha as negociações para a liberação dos dois agentes que permanecem reféns dos presos rebelados na PEC (Penitenciária Estadual de Cascavel).
A Polícia Militar informou que até a noite de ontem eles estavam bem e não teriam ferimentos graves. Ainda não foram repassadas informações oficiais nesta manhã.
Sergio que foi resgatado na tarde de ontem passou por atendimento médico teve bastante ferimentos porém sem gravidade.
O motim começou por volta de 15h30. De acordo com sindicato faltam profissionais dentro da unidade, e desde a rebelião de 2014 pouca coisa mudou dentro do presídio.
Quando a rebelião começou ontem a PEC tinha 40 agente para atender cerca de mil detentos, o que fragiliza a segurança afirma a sindicalista.
Além da falta de estrutura humana faltam materiais para o serviço. Para recuperar e destruição de 2014 foram investidos cerca de R$ 1,5 milhão e agora com os novos danos que podem chegar a 90% mais dinheiro precisará ser investido para reparar.
A estimativa é de que em todo o Paraná haja um déficit de cerca de 1.600 agentes penitenciários. Em julho deste ano, expirou o último concurso realizado para a categoria, havendo 1.200 aprovados aguardando convocação.
"Apesar de ter passado por uma grande reforma recentemente, a PEC não conta com um sistema automatizado e a abertura das celas e galerias ainda acontece de forma manual. Em 2014, a Penitenciária Estadual de Cascavel foi palco de uma das mais sangrentas rebeliões do estado, que terminou com cinco presos mortos e dois agentes mantidos reféns por 45 horas."
Fonte: Portal Nova Santa Rosa
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