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Meio milhão de pessoas devem deixar a ilha devastada pelo furacão Maria |
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Data: 15/05/2018
As pás decepadas das turbinas eólicas da empresa Gestamp em Naguabo, leste de Porto Rico, não deixam dúvida sobre a energia dos ventos. Não tanto a da fonte alternativa que promete amenizar o aquecimento global, mas a força destruidora com que uma atmosfera desequilibrada pela mudança climática lançou a fúria do furacão Maria sobre a ilha, em 20 de setembro de 2017.
A cerca de 15 km do parque eólico destroçado em Naguabo, outra fonte de energia limpa sofreu o impacto do acúmulo de gases do efeito estufa na atmosfera. Em Humacao, uma fazenda de painéis fotovoltaicos da empresa Reden Solar teve destruída a monotonia de suas fileiras de placas.
A ilha caribenha foi assolada por ventos de até 250 km/h do ciclone de força 4 ao tocar Porto Rico (sobre o mar, Maria chegou à intensidade 5 e foi um dos furacões mais potentes de 2017). Maria deixou um rastro de US$ 90 bilhões em prejuízos e um Estado norte-americano –se bem que de segunda classe, apenas “associado”– em completo desamparo.
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