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Três pessoas são presas suspeitas de clonar cartões de juízes e promotores na região |
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Data: 08/05/2019
Dois homens e uma mulher foram presos em Foz do Iguaçu, suspeitos de clonar cartões de juízes e promotores.
Eles devem responder pelos crimes de estelionato, receptação e associação criminosa.
A fraude foi descoberta depois de uma denúncia feita por um juiz de Cornélio Procópio, no norte do estado.
À polícia, o magistrado disse que recebeu uma ligação sobre uma compra feita em Londrina, também no norte, e cujo endereço de entrega era de Foz do Iguaçu.
Durante o cumprimento de um mandado de busca e apreensão em uma casa no Bairro Portes, próximo à fronteira com o Paraguai, os policias encontraram vários cartões e máquinas de crédito e débito e documentos com dados pessoais das vítimas.
Segundo o delegado Francisco Sampaio, que coordena as investigações em conjunto com a polícia de Cornélio Procópio, a quadrilha conseguiu dados dos juízes e promotores de várias regiões do país por meio de um site da Justiça.
O delegado disse que ainda não é possível avaliar a dimensão do golpe e quantas pessoas foram vítimas da quadrilha.
Um dos suspeitos deve responder também por falsidade ideológica.
O advogado Sidnei Prestes Junior, que representa os três presos disse que está se informando sobre as acusações e que um deles confessou o crime e que os outros dois não estão envolvidos na situação.
Dois homens e uma mulher foram presos em Foz do Iguaçu, suspeitos de clonar cartões de juízes e promotores.
Eles devem responder pelos crimes de estelionato, receptação e associação criminosa.
A fraude foi descoberta depois de uma denúncia feita por um juiz de Cornélio Procópio, no norte do estado.
À polícia, o magistrado disse que recebeu uma ligação sobre uma compra feita em Londrina, também no norte, e cujo endereço de entrega era de Foz do Iguaçu.
Durante o cumprimento de um mandado de busca e apreensão em uma casa no Bairro Portes, próximo à fronteira com o Paraguai, os policias encontraram vários cartões e máquinas de crédito e débito e documentos com dados pessoais das vítimas.
Segundo o delegado Francisco Sampaio, que coordena as investigações em conjunto com a polícia de Cornélio Procópio, a quadrilha conseguiu dados dos juízes e promotores de várias regiões do país por meio de um site da Justiça.
O delegado disse que ainda não é possível avaliar a dimensão do golpe e quantas pessoas foram vítimas da quadrilha.
Um dos suspeitos deve responder também por falsidade ideológica.
O advogado Sidnei Prestes Junior, que representa os três presos disse que está se informando sobre as acusações e que um deles confessou o crime e que os outros dois não estão envolvidos na situação.
(Rádio Educadora/Com Inf G1 Paraná)
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