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Caminhoneiros protestam às margens da BR-116, em Quatro Barras; PRF acompanha |
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Data: 04/09/2019
Um grupo de aproximadamente dez caminhoneiros está reunido desde o início da manhã desta quarta-feira, 4, no pátio do um posto de combustíveis Costa Brava, às margens da BR-116 em Quatro Barras, município da Região Metropolitana de Curitiba. Segundo as informações da Polícia Rodoviária Federal do Paraná (PRF-PR), eles estariam parados na altura do km 67, da pista sentido São Paulo.
Ainda conforme as informações a PRF, eles realizaram uma manifestação relacionada ao piso de pagamento pelo frete para o transporte de cargas, que deve entrar na pauta do Supremo Tribunal Federal (PRF) para julgar a constitucionalidade dos piso — que teve o julgamento adiado a pedido da Procuradoria Geral da República.
Equipes da Polícia Rodoviária Federal estão monitorando o local. Até o momento, não há nenhuma interdição de rodovia federal provocada por manifestantes no Paraná. As informações e fotos são da PRF.
Para tentar pressionar a validação da tabela, a categoria promete iniciar uma grande paralisação no Paraná. Desde segunda-feira (2), inclusive, caminhoneiros se manifestam nas proximidades do posto Costa Brava, na região de Quatro Barras.
De acordo com Plínio Dias, presidente do Sindicato dos Transportadores Autônomos de Cargas de Sao José dos Pinhais (Sinditac SJP), desde o início das mobilizações, no começo da semana, a adesão da categoria tem aumentado. “Se Deus quiser, amanhã (nesta quarta-feira) teremos pessoas suficientes para mandar o pessoal pro pátio”, afirma.
Plínio relata que a repercussão da paralisação tem sido positiva entre a categoria, embora a divisão ainda seja grande, com parte dos caminhoneiros se posicionando contra a greve e pedindo a continuidade das negociações com o governo, e outra parte demandando a paralisação diante da falta de avanço nas tratativas.
“Está sendo bem interessante (a repercussão), várias pessoas de outras cidades fazendo vídeo, dando apoio”, diz Plínio, apontando que no Paraná, além da RMC, caminhoneiros de Ponta Grossa, Chopinzinho, Mangueirinha e Coronel Vivida também devem se manifestar.
Por outro lado, outras entidades representativas, como o Sindicam de Londrina e de São Paulo, já se declararam contrários á greve. A divisão evidencia a possibilidade de a paralisação acabar fracassando . Em Goiás, o sindicato até chegou a preparar uma estrutura para os protestos, mas não sabe se o movimento vai para frente. “Parece que não estão querendo parar”, disse Vanderley Caetano, presidente, á revista Carga Pesada.
Bem Paraná
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