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Brasil registra 1.233 mortes por Convid 19 em 24 hs, já são mais de 75 mil óbitos |
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Data: 15/07/2020
O Ministério da Saúde passou a contabilizar nas últimas 24 horas novas 1.233 mortes provocadas pelo coronavírus. Com isso, o Brasil ultrapassou a marca de 75 mil vítimas da covid-19. A pasta informou que são 75.366 mortos desde o início da pandemia.
O balanço oficial foi divulgado mais cedo hoje e fechado às 17h (horário de Brasília) para ser apresentado em uma entrevista coletiva com técnicos do ministério.
Segundo os dados do governo federal, entraram na conta de hoje mais 39.924 casos de infecção pelo coronavírus. O total no Brasil chegou a 1.966.748.
Ainda de acordo com o ministério, o Brasil contabiliza atualmente 635.818 pacientes em acompanhamento e já considera 1.255.564 de casos como recuperados.
Mortes naturais sobem mais entre os negros
Desde a chegada do coronavírus ao Brasil, o país registrou um aumento de 13% no número de mortes por causas naturais em relação a 2019, segundo dados do Portal da Transparência da Arpen Brasil (Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais), que reúne os registros de óbitos feitos pelos cartórios brasileiros.
A alta na mortalidade atinge raças de maneira diferente, com um crescimento 3,4 vezes maior entre pretos e pardos do que entre brancos, mostrando como a doença acaba atingindo classes sociais de formas diferentes.
Segundo os dados do portal, desde a primeira morte da pandemia no Brasil (em 16 de março) até 30 de junho, houve um aumento de 9,3% de mortalidade entre brancos em comparação ao ano passado. Entre os pretos, porém, essa alta foi de 31,1%, e entre os pardos, de 31,4%. Já entre a população indígena, as mortes cresceram 13,2%, enquanto os óbitos de amarelos pularam 15,3%.
Veículos se unem em prol da informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro (sem partido) de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S. Paulo, O Globo, G1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa e assim buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes recentes de autoridades e do próprio presidente colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
UOL
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