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Especialista alerta para aumento de crises alérgicas com o tempo seco |
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Data: 17/09/2021
Com o frio e a escassez de chuvas, a baixa umidade do ar prejudica o nosso sistema respiratório, deixando o organismo mais suscetível a desenvolver e agravar quadros de alergia. Segundo estudo do ISAAC¹ (Internacional Study of Asthma and Allergies), a rinite compromete cerca de 26% crianças e 30% dos adolescentes, já que o sistema imunológico ainda está se desenvolvendo.
Ácaros da poeira, pelos de animais domésticos e pólen das flores são alguns dos agentes que causam alergias. Os poluentes que ficam mais concentradas no ar seco também são irritantes da mucosa nasal e podem agravar os sintomas respiratórios.
A Dra. Priscila Moraes (CRM 145127) explica que nas grandes cidades o problema fica mais grave, por conta da dificuldade da dispersão de gases poluentes. E os ambientes mais fechados por causa do frio, em que o ar não circula de forma adequada, também favorecem a reprodução de vírus e bactérias. "Os sintomas de alergia mais comuns são coceira, tosse seca, falta de ar, ressecamento da pele, dor de cabeça, incômodo na região abaixo dos olhos e coriza", alerta a médica.
Diferentes tipos e causas de alergia podem desencadear os mesmos sintomas, então é importante consultar um médico para ter o diagnóstico correto. O tratamento para aliviar os sintomas pode iniciar antes mesmo da identificação da causa, com anti-histamínicos que bloqueiam a crise e possuem poucos efeitos colaterais, exceto a sonolência, no caso dos antialérgicos de primeira geração, mas que, de certa forma, podem ajudar a criança a descansar.
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