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Laudo aponta ‘ação humana’ em incêndio que matou irmãos em Maringá |
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Data: 30/01/2024
O inquérito sobre o caso ainda não foi concluído. A Polícia Civil investiga se o incêndio foi intencional ou não. Os irmãos Jean Antônio da Silva, de 12 anos, e Cleber Rogério da Silva, de 7 anos, morreram vítimas das chamas no dia 7 de novembro
Uma prévia do laudo pericial divulgado pela Polícia Civil, nesta quinta-feira, 25, aponta que o incêndio que matou três irmãos em Maringá, em novembro de 2023, foi provocado por alguma ação humana, segundo o delegado Luiz Alves. Havia a suspeita de curto-circuito, que foi descartada.
“Houve um posicionamento perícial apontando que o incêndio teria sido provocado por alguma ação humana, sem definir que ação teria sido essa, descartando a possiblidade de ter sido um curto-circuito, ou ação da natureza. Alguém pode ter deixado uma bituca de cigarro, algo do tipo, e isso ter provocado o incêndio”, disse.
O inquérito sobre o caso ainda não foi concluído. A Polícia Civil investiga se o incêndio foi intencional ou não. Os irmãos Jean Antônio da Silva, de 12 anos, e Cleber Rogério da Silva, de 7 anos, morreram vítimas das chamas no dia 7 de novembro, no bairro Parque das Laranjeiras, em Maringá. O irmão mais velho, Giovani Baierle da Silva, de 19 anos, tentou socorrer os meninos, acabou ficando gravemente ferido e morreu uma semana depois no hospital.
Detalhes do caso
As crianças, que viviam com a avó e mais dois irmãos, dormiam no momento que, por razões desconhecidas, um incêndio começou.
A casa de esquina, localizada na Rua Pioneiro Lívio Olivo, cruzamento com a Rua Paisagista, teve parte completamente tomada pelas chamas. O local onde as crianças dormiam não tinha janelas e o único acesso ao local era por dentro da residência.
Pilhas de roupas, livros e demais objetos eram observadas no local. Boa parte, queimadas pelo fogo. Em um cenário de luto, familiares, vizinhos e amigos se reuniram em volta da residência, nas calçadas e ruas que cruzam o local da tragédia.
Giovani ficou internado na ala para queimados do Hospital Evangélico Mackenzie, em Curitiba. O jovem teve 90% do corpo queimado, acabou não resistindo. O corpo dele foi trazido para Maringá, onde foi velado e sepultado.
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