Exército expulsa militares envolvidos em furto de nove armas de quartel em Cascavel

Data: 20/12/2024

Inquérito Policial Militar foi concluído e encaminhado ao Ministério Público Militar

Por g1 PR e RPC Cascavel

O Exército concluiu o Inquérito Policial Militar que investigava o furto de nove armas do 33º Batalhão de Infantaria Mecanizada, em Cascavel, oeste do Paraná. Dois militares apontados pela investigação como envolvidos no furto das pistolas de uma sala restrita do quartel foram expulsos.

As nove pistolas - do modelo Beretta, calibre 9 milímetros - foram furtadas no dia 16 de novembro. Elas foram recuperadas após uma operação que envolveu mais de 1,6 mil militares.

Segundo o Exército, os militares foram expulsos após passarem por Processo Disciplinar Administrativo, e responderão ao Processo Penal Militar como civis. O caso foi encaminhado para o Ministério Público Militar.

A Justiça Militar concedeu liberdade provisória aos dois militares e a um civil que estavam presos preventivamente.

O Exército informou ainda que segue em apuração os danos financeiros causados pelos custos da operação de recuperação das armas, e que os suspeitos poderão ter que ressarcir os valores.

A nota do Exército ainda afirma que a 15ª Brigada de Infantaria Mecanizada aprimorou as ações e fiscalizações de proteção do patrimônio das Organizações Militares.

Os nomes dos militares não foram divulgados pelo Exército. O processo segue em segredo de Justiça.

DO FURTO DAS ARMAS DO EXÉRCITO À PRISÃO DE SUSPEITOS

Em 19 de novembro um homem foi preso com quatro das nove armas furtadas do Exército e indicou a localização da quinta. O suspeito, que não é militar, não possuía anotações criminais. Segundo o Exército, ele permanece preso também por suspeita de participação no furto.

O furto das nove armas em Cascavel fez o Exército convocar agentes de folga e afastados para megaoperação de buscas que envolveu mais de 1,6 mil militares da instituição. O furto foi no dia 16 de novembro. A descoberta ocorreu no dia 17 de novembro.

Além de militares do Exército, as Polícias Rodoviária Federal, Civil e Militar também auxiliaram nas investigações que se iniciaram após a instituição notar a falta dos itens, que pertencem à Reserva de Armamento do Batalhão.

Imediatamente após a descoberta, foi instaurado um Inquérito Policial Militar para apurar o caso.

Os militares que estavam trabalhando no dia em que o Exército percebeu a ausência das nove armas foram punidos disciplinarmente por "terem trabalhado mal durante o serviço", conforme a instituição.

Segundo o Exército, a medida foi tomada porque a ação dos militares "permitiu o extravio do armamento". Conforme o Exército, os militares cumpriram punição disciplinar de prisão no quartel.


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