Pessoas que saquearam carne em caminhão tombado estão sendo identificadas pela Polícia Civil

Data: 15/01/2025

A estratégia para localizar os saqueadores envolve a identificação das placas dos veículos presentes no local do crime.

Por CGN

A Polícia Civil do Paraná está empenhada em uma investigação intensa após o saque de quase cinco toneladas de carne em Realeza, sudoeste do estado (100km de Cascavel). O caso veio à tona no último domingo (12), quando um caminhão que transportava a carga sofreu um acidente na PR-182.

A estratégia para localizar os saqueadores envolve a identificação das placas dos veículos presentes no local do crime. A expectativa é que, uma vez identificados, os proprietários dos veículos sejam conduzidos à delegacia. Além de possíveis prisões, aqueles que forem identificados e autuados neste crime também podem receber multas.

De acordo com André Feltes, da Delegacia de Furtos e Roubos de Cargas, o ato de saque é considerado um crime, pois envolve a subtração de um objeto que não pertence ao saqueador, prejudicando assim outra pessoa ou empresa.

A Polícia Civil ressalta que mesmo que os produtos estejam espalhados na pista ou o caminhão tenha sido abandonado pelo motorista, a conduta é equivalente ao crime de furto, com pena de um a quatro anos de reclusão. Se o furto for cometido por um grupo, pode ser considerado qualificado, com pena de até oito anos de prisão.

Todos os casos de saques são investigados pela Polícia Civil e podem se transformar em inquéritos policiais. Mesmo que o saque ocorra em um local distante e as forças de segurança não consigam chegar a tempo de impedi-lo, os envolvidos podem ser responsabilizados.

Além disso, durante as investigações, outros crimes podem ser identificados, inclusive alguns mais graves, com penas mais duras. Por exemplo, se o veículo for danificado para que as pessoas tenham acesso à carga, o crime pode ser classificado como roubo, cuja pena é de quatro a dez anos de reclusão. Outros crimes comuns durante os saques incluem a omissão de socorro às vítimas, que pode resultar em pena de detenção de um a seis meses.




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