Grupo criminoso é desarticulado após série de homicídios brutais em Marechal Rondon

Data: 16/01/2025

Dois dos alvos da operação seguem foragidos e a população pode colaborar com informações anônimas pelos telefones 197 (PCPR), 181 (Disque-Denúncia) ou (45) 3284-8450 (equipe de investigação)

Por Portal Nova Santa Rosa

A Polícia Civil do Paraná (PCPR) realizou a prisão de sete pessoas envolvidas em uma organização criminosa ligada a homicídios, tráfico de drogas e outros crimes violentos. As detenções ocorreram durante a Operação Pandora deflagrada na manhã desta quinta-feira (16), que também resultou na apreensão de uma arma de fogo e porções de cocaína.

Entre os presos, dois foram localizados em Marechal Cândido Rondon, um em Foz do Iguaçu — apontado como líder do grupo — e outro em Guaratuba. Outros três alvos já se encontravam detidos no sistema penitenciário por crimes anteriores. Em Foz do Iguaçu, a ação contou com o apoio da Polícia Militar, enquanto em Guaratuba os mandados foram cumpridos pelos policiais civis que integram o programa Verão Maior Paraná.

A operação mobilizou 50 policiais e incluiu o cumprimento de oito ordens judiciais de busca em Marechal Cândido Rondon, Toledo, Foz do Iguaçu e Guaratuba. Foram apreendidos 15 gramas de cocaína em porções, celulares, um circuito de videomonitoramento e uma arma de fogo.

INVESTIGAÇÃO DE SEIS MESES DESVENDOU LIGAÇÃO ENTRE HOMICÍDIOS

As investigações, que duraram seis meses, começaram após a ocorrência de três homicídios em Marechal Cândido Rondon, em julho de 2024. De acordo com a delegada Yasmin Espicalsky, a PCPR identificou que os crimes estavam conectados à mesma organização criminosa.

O primeiro caso investigado foi o assassinato de Dilla Dias Dourado, uma usuária de drogas. A mulher teria sido morta por um casal, Ademir Lima Barbosa e Alessandra da Silva Backes, membros do grupo. Posteriormente, o casal também foi assassinado após ser submetido a um "tribunal do crime". Ademir foi encontrado sem os olhos, em um ato de extrema violência que servia como intimidação. Os criminosos ainda bebiam o sangue das vítimas como parte de um ritual satânico.

"Os detalhes revelam a brutalidade dessa organização", destacou Espicalsky.


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