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Rondonense morre baleado durante abordagem policial na BR-163 |
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Data: 19/03/2025
Após o confronto, uma equipe do SAMU foi acionada e constatou o óbito do indivíduo no local. O IML de Toledo foi acionado retirar o corpo do local e realizar os exames de praxe.
Por Aqui Agora
O rondonense de cerca de 30 anos, conduzia um veículo da marca Mercedes na cor vermelha e desobedeceu a ordem de parada de uma equipe do BPFRON. Ao ser interceptado, na BR-163, próximo de Quatro Pontes, houve confronto com os agentes e o motorista do Mercedes acabou morrendo no local.
Após o confronto, uma equipe do SAMU foi acionada e constatou o óbito do indivíduo no local. O IML de Toledo foi acionado retirar o corpo do local e realizar os exames de praxe.
Segundo o Major Prado, comandante do BPFRON, o suspeito possuía uma arma de fogo calibre .38 e transportava maconha dentro do veículo.
O Major Prado, falou a reportagem da Rádio Difusora sobre a situação ocorrida que culminou na morte de um rondonense: “Nós temos ainda em alguns levantamentos que estão sendo feitos, estamos aguardando a polícia científica também, fazer a perícia do local. Tivemos aí a acionamento das ambulâncias, para fazer o socorro ao indivíduo que acabou sendo alvejado. A situação de uma abordagem de rotina, onde o elemento estava armado e acabou que os policiais tiveram que fazer o uso da arma de fogo para neutralizar a sua ação. Foi aprendido a arma de fogo que estava com o elemento também, uma quantidade de drogas estava no veículo. A princípio é um indivíduo que é para ser morador de Marechal Cândido Rondon, conhecido do meio policial. O batalhão deve instaurar agora o inquérito policial, para apurar melhor os fatos. No momento, sabemos que era uma situação normal, a princípio corriqueira de abordagem que teve esse fim. É uma situação que a polícia não deseja, não deseja que chega a esse ponto, de ter que os policiais terem que fazer o uso da arma de fogo. Enfim, a princípio era para ser uma abordagem de rotina, a abordagem de um indivíduo que estava em atitude suspeita, e acabou culminando numa situação que evoluiu, onde os policiais tiveram que neutralizar a ação do indivíduo.”
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