Homem confessa estupro da filha e pula do 11º andar de prédio em Maringá

Data: 28/06/2012

Um homem de 38 anos se jogou do décimo primeiro andar do Edifício Três Marias, no centro de Maringá, na tarde desta terça-feira (26), após ser denunciado à Polícia Civil por suposta prática de abuso sexual contra a própria filha de sete anos. A denúncia foi feita pela esposa da vítima.

O suicídio ocorreu por volta das 15h30, praticamente no mesmo horário em que a mulher deixava a 9ª Subdivisão Policial (SDP) onde registrou o boletim de ocorrência contra o marido. "Fazia cerca de dez minutos que ela tinha saído daqui quando chegou a notícia da morte dele", disse o delegado Antônio Brandão Neto

Testemunhas disseram que o homem chegou ao edifício comercial, que está localizado na Avenida Getúlio Vargas, e seguiu direto para o último andar. Ele mesmo teria aberto a janela do corredor de onde se jogou. Na queda, a vítima bateu em um ar-condicionado e quebrou parte de um telhado antes de chegar ao chão.

O local do crime foi isolado por policiais militares e civis até a chegada de peritos da Criminalística e da equipe do Instituto Médico-Legal (IML) que fez a remoção do corpo. Muitos curiosos acompanharam o trabalho da polícia.

O delegado Brandão Neto acredita na hipótese de suicídio uma vez que a denunciante relatou no depoimento prestado na delegacia que, na última conversa do casal, por volta das 12h de hoje, o marido tinha ameaçado tirar a própria vida.

"A mulher contou que descobriu o abuso da filha há cerca de uma semana e depois disso o marido saiu de casa. Segundo ela, ele reapareceu hoje dizendo que estava armado e iria se matar. O homem deixou o carro em frente à residência do casal, jogou a chave no quintal e foi embora ", contou o delegado.

Ainda segundo Brandão Neto, o crime de abuso sexual teria sido praticado quando a criança tinha seis anos de idade - hoje ela tem sete. O suposto estupro e as circunstâncias da queda do prédio serão investigados pela polícia. Os nomes dos envolvidos não serão divulgados para preservar a identidade da vítima já que, se confirmado o estupro, essa informação traria prejuízo à filha do morto.

Fonte: O Diário


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