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Dívida e execussão da cooperativa. - 25/07/2015
Postada por José Pereira
Em resposta à Muitos dos que reclamam agora não passou a metado do que meu passei , postada por José Pereira

Depois que parei de mexer com lavoura, apareceu ainda alguns remanescentes. Um deles foi de um seguro, que chamávamos de Proagro.

Por causa do contratempos, foi pedido seguro de uma lavoura. Quando se pedia seguro, esse cobria parte das despesas, mas sempre ainda tinha de pagar alguma coisa por cima.

Guardei o dinheiro para esse fim, como demorou muito tempo para chegar, o resultado, aproximadamente 5 anos, acabei gastando o dinheiro. Quando chegou veio numa época bastante difícil, embora com descontos.

Nesse tempo foi realizada várias reuniões com a cooperativa. Numa reunião o atual presidente, deixou escapar, que tinha conseguido um desconto de 70 por cento, mas tava dando 40 por cento de descontos porque alguém poderia não pagar. A assembleia revoltou, por ter de pagar também a conta dos outros que não ia pagar.

O presidente entrou em dificuldade em conter a revolta, mas um assessor tomou a palavra e houve grande discussão, mas não teve jeito e o associado tinha de pagar 60 por cento, do valor calculado.

A minha parte foi de 2 mil e 800 reais, podia ser parcelado. Embora com muita dificuldade consegui o parcelamento. É que eles queriam avalistas como garantias.

Eu neguei a dar avalistas, por causas de dificuldades anteriores. Na dificuldade pressionavam era o avalista. Chegava a ponto de executar o avalista em vez do devedor. Coisa que eu não concordava.

Diante da resistência, resolveram aceitar o que eu oferecia como garantia. Um lote onde estava minha oficina.

Então foi feito o parcelamento de aproximadamente 600 reais de entrada e 600 reais a cada seis meses. Na época era muito dinheiro.

Consegui pagar duas parcelas e não consegui pagar a terceira. O gerente da época me pressionava a pagar e não oferecia outra solução, dizia que era pagar ou pagar. Mas pagar como?

Diante da situação ele disse que mandar para o jurídico e que o jurídico ia me executar. Fazer o que eu pensei.

Dai uns dias chegou oficial de justiça, com uma intimação. Perguntei o que fazer, ele me aconselhou a falar com os advogados da cooperativa.

Fui falar com o advogado. Quando me apresentei, o advogado, me perguntou. Então você não quer pagar a conta. Mas é o que eu mais quero, mas eu não posso.

Nesse momento, percebi o sentimento do advogado, diante do que falei. Depois de um momento de silêncio ele falou, a informação que tenho era que você não queria pagar. Se você tivesse vindo aqui eu podia parcelar em 15 anos. Mas agora não dá mais porque foi para execução. Ai que vontade de esguelar o gerente que disse que não tinha condições de negociar.

No fora pediram garanti, como disse que já havia oferecido, garantia o processo teve seu andamento.

Depois de algum tempo, consegui uma 300 reis repassei para a cooperativa, que mandou paralisar o processo. Mas tinha de continuar pagando depois de um certo tempo.

Mas eu não consegui pagar,dentro do tempo e o processo teve prosseguimento. Só depois percebi que havia pago 300 reais, mais com a paralisação e reerguimento do processo a conta aumentou um mil e 500 reis. Isto é em vez da conta diminuir subiu.

Depois disso pensei agora só faço pagamento quando puder pagar tudo. O processo continuou, sem que eu pudesse pagar, chegando a fase final, quando entro em processo de leilão do meu lote.

Na época o lote valia 20 mil, a conta já estava em 9 mil. Pensei deixa que vai para o leilão, assim ainda me sobra uns troco. Mas veio o perito e avaliou o lote a 6 mil reais.

Assim entregaria o lote por 6 mil e ainda ficaria devendo 3. Ainda poderia cair para 60 por cento caso não fosse arrematado no primeiro leilão. Isto é 3 mil e 600.

Gritei do fundo do coração: Injustiça, injustiça. injustiça na justiça.

No final das contas acabei pagando com a ajuda de meu pai. Essa parte eu conto depois.

 
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