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continuação do livro que eu queria escrever um livro - 25/06/2019
Postada por José Pereira. Em resposta à Eu queria escrever um livro , postada por José Pereira
Mataram meus dois amigos, como já disse antes. sofri um choque profundo ao ver meus amigos caídos e comecei correr. Mas desejei morrer também, afinal foram tantos tempos com meus amigos.
Me joguei ao chão debaixo de um pé de arbusto e esperava que os seguranças me matassem também. eles me procuravam, pois sabiam que eramos três. Passaram muito perto de mim. eu os vias e ficava admirados como eles não me acharam.
Procuraram muito mas depois desistiram. Eu levantei fui para o centro da cidade e hospedei num hotel. Comecei a imaginar como seria sem meus amigos e me apaguei. Ali fiquei cinco dias e cinco noites, sem comer e sem beber.
Só levantei porque o dono do hotel foi no meu quarto e perguntou se eu estava doente? Não sei foi o que falei. Levantei e tomei alimentos oferecido pelo dono do hotel e recuperei minhas força. Só dai percebi que havia passado cinco dias.
O desejo de morrer transformou no desejo vingança. Poderia dizer de justiça, mas não se faz justiça com as próprias mãos. Por outro lado não acreditaria que a justiça fizesse justiça ao um grande por causa de um pequeno.
Passei a investigar quem eram os organizadores da festa. Descobri que era uma grande organização criminosa. O chefe era pastor, mas usava a igreja de fachava para ocultar os crimes.
A organização era admirada pela população da cidade, porque foi responsável pelo grande crescimento da cidade.
Resolvi matar o poderoso chefão, que também era pastor. Para matar, só havia um jeito, tinha que ser na igreja, porque ele era muito protegido por segurança.
Então cheguei a igreja com o proposito de matá-lo. Mas estando lá quase desisti, fiquei comovido pela linda palavra que ele pregava. pois pregava era tão bonitas.
Mas de repente a lembrança de meu amigos voltou na cabeça. Puxei do revolve e meti uma bala bem na testa dele. Ao ver emborcar sobre o altar sai correndo.
Uma multidão de gente que estavam na igreja saíram correndo atrás de mim. Pensei que seria linchado. Pulei um muro, mas ao invés de correr adiante, Larguei o revolver dei meia volta para o lado do muro e voltei para trás e misturei juntos aos últimos e passei a correr junto com os outros como a procurar o assassino.
Quando perceberam que não encontrava, voltaram para cuidar do defunto. Eu ficava observando e por um momento senti com a alam lavada. Mas foi só por um momento, porque as dores da perdas não saiam do coração.
O pior foi que os sofrimentos aumentaram em muito, porque além de sentir o vazio da perca dos amigos passei a sentir um peso enorme ao carregar o peso da culpa, por querer fazer justiça pelas próprias mão.
Depois de passado tudo pensei, porque não deixei que me linchassem. a sensação que tive foi tão terrível que não podendo explicar vou passar uma comparação.
Ao perder meus amigos tive uma sensação de morte. ao matar, tive a sensação da morte da morte. Ou ao perder os amigos teve a sensação do fim. Ao matá-lo tive a sensação que fosse o fim do fim.
Mas a vida continuava e em breve contarei mais alguns capítulos.
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1 Como comecei a escrever o livro (José Pereira - 25/06/2019)
2 Assim começou o livro (José Pereira - 25/06/2019)
3 Chegando na pare final do livro que eu queria escrever. (José Pereira. - 28/06/2019)
4 considerações finais sobre um livro que eu queria escrever (José Pereira - 30/06/2019)
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