Chegando na pare final do livro que eu queria escrever. - 28/06/2019 Postada por José Pereira. Em resposta à Eu queria escrever um livro , postada por José Pereira A morte do chefe do tráfico que se passava por pastor, causou um reboliço na cidade. Porque era era muito importante para a cidade, tinha sido o grande responsável pelo desenvolvimento da cidade. A justiça entro no caso e investigava com muito afinco, por outro lado a população exigia justiça. Depois de muito tempo encontraram um culpado. A população comemorou. A imprensa dava grande cobertura e como a população, cobrava por justiça. Foi demorado para encontrar o culpado, mas devido as cobrança e clamor da população o processo correu rápido e o suposto assassino foi condenado a 30 anos de prisão. Eu que até então assistia tudo de camarote, comecei a refletir. Não é justo que outro pague no meu lugar. Aquilo me incomodou tanto que resolvi procurar a polícia. Me apresentei ao delegado e confessei que fora eu que havia matado o pastor. Ele não acreditou, me deu uma bronca e disse que tudo já estava resolvido. Fui embora, voltei para o meu canto e pensei, nada mais a fazer. Mas um funcionário da legacia falou para uma advogada, sobre o meu caso. Ela me procurou, procurou saber se eu estava doido, porque foi isso que o delegado havia dito a ela quando ela foi informar do caso. Então contei a minha história, contei da morte dos meus amigos. contei sobre a investigação que eu mesmo havia feito, contei também do assassinato. Ela disse é muito grave e me convidou para ir novamente a delegacia. Eu me recusei. Ela prometeu me defender, eu respondi que não desejava defesa e nem tinha dinheiro para pagar um advogado. Então ela me disse. Não vou cobrar nada. E também desejo te acompanhar porque tenho meu marido desaparecido. Pelo que ele falou dias antes de desaparecer e o que você fala agora, liguei algumas bolas. é a sanche de investigar o caso do meu marido. Então fomos para delegacia. Depois da advogada falar tudo, o delegado mandou um policial me enquadrar. A advogada interferiu junto ao delegado. É para o nosso bem, e para segurança dele. Se a imprensa descobrir antes da hora, estaremos milindrados e se for verdade ele corre risco de vida. Dei um sinal para a delegada e fui para o xilindró. a principio a cadeia não fez muita diferença, porque eu estava preso em mim mesmo. Depois perdi a noção do tempo. Até que um dia fui novamente chamado na presença do delegado. Foi assim que percebi que havia passados três meses, mas pareceu uma eternidade. Também notei grande movimento de viaturas. é que o delegado havia pedido reforços, porque descobriram que a organização era uma grande máfia, já no comando de outro chefão. Também fiquei sabendo haviam encontrado os corpos de meus dois amigos. Nas investigações também descobriram que eles haviam matado o marido da advogada. Me perguntaram um monte de coisas, mas mal conseguia falar. Terminado o depoimento, me mandaram novamente para cela. Dai em diante meus dias tornaram mais suaves, porque sempre a advogada vinha me visitar. Terminou todos os processos, os caras foram presos e ganhei minha liberdade. Mas o delgado avisou, que eu e a advogada corria riscos. Porque uma organização daquela é sempre como um incêndio e pode sobrar algumas fagulhas. Numa conversa com a delegada em me falou do desejo de mudar da cidade para um lugar bem longe. Num primeiro instante fiquei triste porque já tinha colocado a delegada no rol dos amigos. Mas para minha surpresa ela me convidou para ir com ela. Nessa hora meu coração disparou. queria falar aluma coisa. Mas, Mas. Mas eu com uma advogada! Logo eu que não tenho nada! Ela replicou, temos uma coisa em comum, corremos risco de vida. Pois fomos responsável por desbaratar uma grande quadrilha. Não querendo ser explorador voltei no locar que tinha trabalhado e acabei recebendo uma boa soma de dinheiro e fomos viver feliz bem longe daquela cidade. Não vou falar o lugar, vai que um bandido escapa da cadeia, ou possa ter sobrado algum que queira nos vigar, né.   • 1 Como comecei a escrever o livro (José Pereira - 25/06/2019) • 2 Assim começou o livro (José Pereira - 25/06/2019) • 3 continuação do livro que eu queria escrever um livro (José Pereira. - 25/06/2019) • 4 considerações finais sobre um livro que eu queria escrever (José Pereira - 30/06/2019)   Voltar às Mensagens